Em 1942, em Portugal, António Vieira de Castro adquire a Casa Cardoso, conhecida pela sua pastelaria tradicional. Um ano depois, em 1943, a empresa inicia a sua atividade com a abertura de um estabelecimento de confeitaria e casa de chá com o nome de A.Vieira de Castro, com o fabrico próprio de pastelaria tradicional, rebuçados e outros produtos de confeitaria, prestando também serviços em casamentos e batizados.
Aproveitando a sua experiência na produção de confeitos de açúcar, produto com fortes tradições em casamentos e batizados, a empresa decide apostar, em 1946, na produção de amêndoas de açúcar, que ainda hoje fazem parte da celebração tradicional da Páscoa.
Em 1963, face à crescente proliferação de estabelecimentos de venda de pastelaria e à perspectiva de evolução do mercado das bolachas, o fundador traçou uma nova linha estratégica orientada para o fabrico de bolachas.
Um ano depois, em 1964, é adquirida a Sociedade Portuguesa de Confeitaria e autorizada a sua transferência para as instalações da Vieira de Castro, em Famalicão. Em 1966, no âmbito das modificações que conduzem a empresa à entrada no mercado das bolachas, esta passa a designar-se A.Vieira de Castro – Fábrica de Bolachas e Biscoitos. Em 1968, constitui-se a sociedade por quotas Vieira de Castro & Filhos Lda., personalizada em António Vieira de Castro e seus filhos. Com esta mudança, encara-se pela primeira vez a Vieira como uma marca comercial.
Por volta de 1968, a Vieira de Castro lança a sua bolacha Água e Sal, distinta das existentes no mercado, e que rapidamente se torna um grande sucesso em todo o país, alcançando a liderança do segmento. Somente 11 anos depois, em 1979, iniciou-se a produção dos famosos rebuçados Flocos de Neve, ainda hoje um produto de referência na empresa e no mercado português. À semelhança da bolacha Água e Sal, os rebuçados Flocos de Neve tornaram-se já um ícone de várias gerações.
Em 1985, a Vieira de Castro torna-se a empresa pioneira, em Portugal, na produção de amêndoas cobertas com chocolate, categoria em que alcançou a liderança no mercado português e que continua a ter uma importância crescente no seu portfólio de produtos.
Com a construção, em 1986, de uma nova unidade industrial em Gavião, nos arredores da cidade de Famalicão, a empresa dá o primeiro passo no deslocamento das suas instalações do centro da cidade para a periferia, criando-se assim as condições necessárias para a expansão da sua atividade. O mercado caracterizava-se por uma oferta muito tradicional, fato que permitiu identificar uma oportunidade para alargar a gama de produtos a novos conceitos; dá-se então início à produção de produtos com maior valor agregado, como as bolachas recheadas e as wafer.
Em 1992, a Vieira de Castro dá início às exportações, numa primeira fase, para o mercado francês, mas rapidamente começou a estender-se a outros mercados. Um ano depois, em 1993, por ocasião da celebração dos 50 anos de atividade, a empresa renova a sua identidade corporativa e passa a adotar as cores vermelho e amarelo, mais associadas ao sector alimentar.
Em 1997, a companhia inaugura uma nova unidade industrial para produtos de confeitaria e conclui o processo de desativação das suas instalações originais, passando a concentrar toda a sua atividade nas instalações de Gavião. A empresa compra a Aliança, marca emblemática portuguesa de produtos alimentares, nomeadamente de bolachas e chocolates.
Perante os novos desafios que se colocam ao sector, a Vieira de Castro reforça hoje a sua aposta em três eixos estratégicos que definiu como prioritários – a internacionalização, a diferenciação e a inovação. A aposta no desenvolvimento de novos produtos e a procura de novos mercados conduzem à decisão de avançar para a ampliação das suas instalações industriais, fundamental para projetar a empresa a outros patamares.
No Brasil, os produtos Vieira (como exemplo, os biscoitos Princesa), são importados e distribuídos pela Companhia Brasileira de Distribuição, em seu centro operativo da Rodovia Anhanguera, em São Paulo.
(Fonte: site da empresa / embalagem biscoitos Princesa - partes)
Aproveitando a sua experiência na produção de confeitos de açúcar, produto com fortes tradições em casamentos e batizados, a empresa decide apostar, em 1946, na produção de amêndoas de açúcar, que ainda hoje fazem parte da celebração tradicional da Páscoa.
Em 1963, face à crescente proliferação de estabelecimentos de venda de pastelaria e à perspectiva de evolução do mercado das bolachas, o fundador traçou uma nova linha estratégica orientada para o fabrico de bolachas.
Um ano depois, em 1964, é adquirida a Sociedade Portuguesa de Confeitaria e autorizada a sua transferência para as instalações da Vieira de Castro, em Famalicão. Em 1966, no âmbito das modificações que conduzem a empresa à entrada no mercado das bolachas, esta passa a designar-se A.Vieira de Castro – Fábrica de Bolachas e Biscoitos. Em 1968, constitui-se a sociedade por quotas Vieira de Castro & Filhos Lda., personalizada em António Vieira de Castro e seus filhos. Com esta mudança, encara-se pela primeira vez a Vieira como uma marca comercial.
Por volta de 1968, a Vieira de Castro lança a sua bolacha Água e Sal, distinta das existentes no mercado, e que rapidamente se torna um grande sucesso em todo o país, alcançando a liderança do segmento. Somente 11 anos depois, em 1979, iniciou-se a produção dos famosos rebuçados Flocos de Neve, ainda hoje um produto de referência na empresa e no mercado português. À semelhança da bolacha Água e Sal, os rebuçados Flocos de Neve tornaram-se já um ícone de várias gerações.
Em 1985, a Vieira de Castro torna-se a empresa pioneira, em Portugal, na produção de amêndoas cobertas com chocolate, categoria em que alcançou a liderança no mercado português e que continua a ter uma importância crescente no seu portfólio de produtos.
Com a construção, em 1986, de uma nova unidade industrial em Gavião, nos arredores da cidade de Famalicão, a empresa dá o primeiro passo no deslocamento das suas instalações do centro da cidade para a periferia, criando-se assim as condições necessárias para a expansão da sua atividade. O mercado caracterizava-se por uma oferta muito tradicional, fato que permitiu identificar uma oportunidade para alargar a gama de produtos a novos conceitos; dá-se então início à produção de produtos com maior valor agregado, como as bolachas recheadas e as wafer.
Em 1992, a Vieira de Castro dá início às exportações, numa primeira fase, para o mercado francês, mas rapidamente começou a estender-se a outros mercados. Um ano depois, em 1993, por ocasião da celebração dos 50 anos de atividade, a empresa renova a sua identidade corporativa e passa a adotar as cores vermelho e amarelo, mais associadas ao sector alimentar.
Em 1997, a companhia inaugura uma nova unidade industrial para produtos de confeitaria e conclui o processo de desativação das suas instalações originais, passando a concentrar toda a sua atividade nas instalações de Gavião. A empresa compra a Aliança, marca emblemática portuguesa de produtos alimentares, nomeadamente de bolachas e chocolates.
Perante os novos desafios que se colocam ao sector, a Vieira de Castro reforça hoje a sua aposta em três eixos estratégicos que definiu como prioritários – a internacionalização, a diferenciação e a inovação. A aposta no desenvolvimento de novos produtos e a procura de novos mercados conduzem à decisão de avançar para a ampliação das suas instalações industriais, fundamental para projetar a empresa a outros patamares.
No Brasil, os produtos Vieira (como exemplo, os biscoitos Princesa), são importados e distribuídos pela Companhia Brasileira de Distribuição, em seu centro operativo da Rodovia Anhanguera, em São Paulo.
(Fonte: site da empresa / embalagem biscoitos Princesa - partes)
Um comentário:
Delicioso o biscoito Princesa, experimentei em uma festinha e Ameiii. Vou comprar no mercado Mundial aqui no Rio de Janeiro. Abraço carioca á todos. Feliz e abençoado Natal !
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