A gestora de recursos Kinea é o braço de private-equity do Itaú Unibanco. A Kinea, tem empreendimentos de infraestrutura. Em saneamento, é parceira da Aegea e da Perfin na Corsan (Companhia Riograndense de Saneamento) e em um projeto no Paraná.
Em 16 de abril de 2019 a Kinea adquire participação minoritária da Wiser Educação por R$ 200 milhões. Segundo alguns, isso seria algo como 20% da Wiser, que é dona da Wise Up, Number One e Buzz Editora.
O fundador (da Wiser), Flavio Augusto, e seu sócio Carlos Wizard Martins venderam parte de suas participações para a Kinea. Martins tinha comprado 35% em 2017 por R$ 200 milhões.
Em maio de 2019, a Kinea adquiriu uma participação minoritária no Centro Clínico Gaúcho (CCG), que opera plano de saúde verticalizado no Rio Grande do Sul, por cerca de R$ 150 milhões. O grupo possui um provedor de cuidados com a saúde com 175.000 participantes e 1.200 no plano odontológico. Possui um hospital, 20 clínicas, laboratório de análises clínicas e uma unidade de terapia ocupacional. O grupo CCG teve receita de R$ 350 milhões em 2018.
Em 16 de abril de 2019 a Kinea adquire participação minoritária da Wiser Educação por R$ 200 milhões. Segundo alguns, isso seria algo como 20% da Wiser, que é dona da Wise Up, Number One e Buzz Editora.
O fundador (da Wiser), Flavio Augusto, e seu sócio Carlos Wizard Martins venderam parte de suas participações para a Kinea. Martins tinha comprado 35% em 2017 por R$ 200 milhões.
Em maio de 2019, a Kinea adquiriu uma participação minoritária no Centro Clínico Gaúcho (CCG), que opera plano de saúde verticalizado no Rio Grande do Sul, por cerca de R$ 150 milhões. O grupo possui um provedor de cuidados com a saúde com 175.000 participantes e 1.200 no plano odontológico. Possui um hospital, 20 clínicas, laboratório de análises clínicas e uma unidade de terapia ocupacional. O grupo CCG teve receita de R$ 350 milhões em 2018.
Em 29 de outubro de 2024, a Kinea venceu o leilão de uma PPP (Parceria Público-Privada) para escolas do governo do estado de São Paulo, em consórcio com a Engeform. Questionado sobre uma liminar judicial que suspendeu os efeitos do leilão na quarta-feira (30), o grupo não quis se manifestar.
Em 31 de outubro de 2024, em leilão na sede da B3, em São Paulo, a Rotas do Brasil, plataforma formada pela Kinea e construtoras da holding Way, venceu o leilão de concessão da rodovia Rota do Zebu, que abrange o trecho da BR-262 entre Uberaba e Betim, em Minas Gerais. O grupo ofereceu desconto de 15,3% na tarifa básica de pedágio.
Com a vitória, a Kinea ingressa pela primeira vez no segmento de concessões rodoviárias. Seus parceiros de negócios já são experientes no setor. As construtoras TCL, Bandeirantes, Senpar e Torc, que formam a holding Way, são acionistas, junto com a GLP, de concessões no Mato Grosso do Sul. Essas empresas também foram sócias da MGO, concessionária da BR-050 entre Minas Gerais e Goiás, vendida para a Ecorodovias em 2019.
Na plataforma Rotas do Brasil, a Way detém 51% do negócio, e a Kinea, 49%. Para a Rota do Zebu, o grupo deve investir R$ 4,4 bilhões. As obras previstas incluem 44 quilômetros de duplicação de rodovias e 168 quilômetros de faixas adicionais. Além disso, estão previstos R$ 4,1 bilhões em custos operacionais ao longo do contrato de 30 anos.
O nome do projeto, Rota do Zebu, faz referência à raça bovina zebuína, devido à forte atividade pecuária na região do Triângulo Mineiro, que utiliza a estrada para escoamento da produção.
O trecho leiloado faz parte de uma concessão rodoviária existente, a Concebra, operada pela Triunfo, que vai do Distrito Federal até a divisa de Minas Gerais e São Paulo. Em 2020, a empresa tentou devolver a concessão ao governo para relicitação. O projeto foi então dividido em três partes, sendo a Rota do Zebu uma delas. Os outros trechos podem ter resoluções diferentes, já que a Concebra entrou em negociações de renegociação com o Ministério dos Transportes.
(Fonte: jornal valor - 17.05.2018 / 01.11.2024 - partes )
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