A Avenues é uma escola apoiada por fundos de private equity, com sede no bairro de Chelsea, em Manhattan, fundada em 2012 e tem Alan Greenberg como cofundador.
Em agosto de 2018, abre um campus na maior cidade brasileira, São Paulo, após vários anos de planejamento. É a primeira expansão fora de Nova York, das muitas planejadas pela escola, que vai até o ensino médio.
A expectativa era começar com 700 alunos em um prédio novo, de 40 mil metros quadrados, próximo ao poluído Rio Pinheiros, na zona sul de São Paulo. A anuidade em São Paulo sai por US$ 36.625, menos do que a conta de US$ 54.000 paga pelos pais de alunos em Nova York.
A escola chegou ao Brasil vendendo a ideia de uma "educação global transformadora, voltada para o futuro e focada no protagonismo do aluno". Na ocasião em que foi inaugurada, em 2018, logo ficou conhecida como "a escola mais cara de São Paulo".
Durante a pandemia Covid-19 em 2020, em resposta a alguns pais que não gostaram da maneira como a escola se relaciona remotamente com os alunos, a escola argumenta: "Um dos diferenciais da educação Avenues é nosso currículo inovador, concebido por uma equipe interna de pesquisa e desenvolvimento localizada em Nova Iorque. O currículo Avenues é baseado em projetos e aposta no protagonismo dos alunos para oferecer uma educação transformadora, respeitando as diretrizes de educação locais válidas em cada um dos nossos câmpus, seja em São Paulo, Shenzhen ou Nova Iorque."
A Avenues, que atraiu investimentos de fundos como GSV Capital, Liberty Partners e LLR Partners, pretende ser uma escola única com diversos campi ao redor do mundo, de Hong Kong à Cidade do México.
No início de outubro de 2023, o grupo de educação britânico Nord Anglia Education adquiriu as escolas Avenue localizadas em São Paulo e Nova York. Com a aquisição, a empresa passa a ter 87 escolas internacionais em 33 países, sendo 22 unidades nas Américas.Em agosto de 2018, abre um campus na maior cidade brasileira, São Paulo, após vários anos de planejamento. É a primeira expansão fora de Nova York, das muitas planejadas pela escola, que vai até o ensino médio.
A expectativa era começar com 700 alunos em um prédio novo, de 40 mil metros quadrados, próximo ao poluído Rio Pinheiros, na zona sul de São Paulo. A anuidade em São Paulo sai por US$ 36.625, menos do que a conta de US$ 54.000 paga pelos pais de alunos em Nova York.
A escola chegou ao Brasil vendendo a ideia de uma "educação global transformadora, voltada para o futuro e focada no protagonismo do aluno". Na ocasião em que foi inaugurada, em 2018, logo ficou conhecida como "a escola mais cara de São Paulo".
Durante a pandemia Covid-19 em 2020, em resposta a alguns pais que não gostaram da maneira como a escola se relaciona remotamente com os alunos, a escola argumenta: "Um dos diferenciais da educação Avenues é nosso currículo inovador, concebido por uma equipe interna de pesquisa e desenvolvimento localizada em Nova Iorque. O currículo Avenues é baseado em projetos e aposta no protagonismo dos alunos para oferecer uma educação transformadora, respeitando as diretrizes de educação locais válidas em cada um dos nossos câmpus, seja em São Paulo, Shenzhen ou Nova Iorque."
A Avenues, que atraiu investimentos de fundos como GSV Capital, Liberty Partners e LLR Partners, pretende ser uma escola única com diversos campi ao redor do mundo, de Hong Kong à Cidade do México.
Em 19 de agosto de 2024, o grupo Nord Anglia adquiriu parte da Escola Móbile, um
dos maiores colégios particulares de São Paulo, na zona sul.
O Nord Anglia tem 87 escolas
no mundo todo e comprou a
Avenues, da capital paulista e
de Nova York, em 2023.
A Móbile divulgou que se
trata de “associação” entre as
duas instituições e, por exigência de contrato, não pode ser
revelada qual a porcentagem
comprada. O valor do negócio
também não foi informado. Entre as escolas do grupo internacional, há instituições com
anuidades de ¤$ 41 mil (R$ 246
mil) na Espanha, por exemplo.
São 18 colégios particulares na
Europa, 35 na Ásia, 3 no Oriente Médio e 22 nas Américas.
Além da Avenues, o Nord Anglia é proprietário da The British College of Brazil, uma escola inglesa, também em São
Paulo.
(Fonte: jornal Valor - 24.04.2018 / UOL - 12.07.2020 / Valor - 11.10.2023 / Estadão - 20.08.2024 - partes)
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