O fundo de pensão canadense Caisse de Depôt et Placement du Québec (CDPQ), conhecido simplesmente como Caisse, foi fundado em 1965.
O fundo comprou no início de abril de 2019, 90% da Transportadora Associada de Gás (TAG) em consórcio com a francesa Engie, por US$ 8,6 bilhões, mostrando que o setor de infraestrutura desponta entre os potenciais alvos. Além da associação com o grupo francês que tem alta expertise no setor, essa aquisição adiciona ativo estratégico ao portfólio. Entre as áreas de interesse estão energia, logística, transporte e saneamento.
O fundo aumentou sua exposição em ativos de menor liquidez - que além de infraestrutura incluem private equity e construção civil - de forma gradual a partir de 2013. Somente o portfólio de infraestrutura alcançou 22,7 bilhões de dólares canadenses em investimentos na Austrália, Índia, Europa, Estados Unidos, Canadá e México.
O interesse para investir mais em infraestrutura leva a entidade a aumentar seus esforços em mercados emergentes como Colômbia e México, além do Brasil. Para reforçar este posicionamento, contratou recentemente o brasileiro Eduardo Farhat como vice-presidente de infraestrutura para a América Latina, um executivo com experiência de 25 anos no setor.
Antes de comprar a TAG, o Caisse já atuava no Brasil há mais de 10 anos, com investimentos em shoppings centers e edifícios corporativos por meio da Ancar Ivanhoé. Mais recentemente, anunciou uma joint venture com a Prologis para ativos de logística, além de ter participações em empresas listadas em bolsa e também private equity.
Considerando dados do início de maio de 2019, o Caisse tem 309,5 bilhões de dólares canadenses (US$ 231,2 bilhões) sob gestão e é a segunda maior entidade do Canadá. O maior é o Canada Pension Plan (CPP), que gere 368,5 bilhões de dólares canadenses. O CDPQ administra ativos de vários fundos de pensão e seguradoras do Canadá, com mais de 6 milhões de participantes. Os investimentos estão distribuídos em mais de 60 países. E cerca de 66% deles estão alocados nos Estados Unidos e no Canadá e os chamados "mercados em crescimento" representam 13,6%.
(Fonte: jornal Valor - 02.05.2019)
O fundo comprou no início de abril de 2019, 90% da Transportadora Associada de Gás (TAG) em consórcio com a francesa Engie, por US$ 8,6 bilhões, mostrando que o setor de infraestrutura desponta entre os potenciais alvos. Além da associação com o grupo francês que tem alta expertise no setor, essa aquisição adiciona ativo estratégico ao portfólio. Entre as áreas de interesse estão energia, logística, transporte e saneamento.
O fundo aumentou sua exposição em ativos de menor liquidez - que além de infraestrutura incluem private equity e construção civil - de forma gradual a partir de 2013. Somente o portfólio de infraestrutura alcançou 22,7 bilhões de dólares canadenses em investimentos na Austrália, Índia, Europa, Estados Unidos, Canadá e México.
O interesse para investir mais em infraestrutura leva a entidade a aumentar seus esforços em mercados emergentes como Colômbia e México, além do Brasil. Para reforçar este posicionamento, contratou recentemente o brasileiro Eduardo Farhat como vice-presidente de infraestrutura para a América Latina, um executivo com experiência de 25 anos no setor.
Antes de comprar a TAG, o Caisse já atuava no Brasil há mais de 10 anos, com investimentos em shoppings centers e edifícios corporativos por meio da Ancar Ivanhoé. Mais recentemente, anunciou uma joint venture com a Prologis para ativos de logística, além de ter participações em empresas listadas em bolsa e também private equity.
Considerando dados do início de maio de 2019, o Caisse tem 309,5 bilhões de dólares canadenses (US$ 231,2 bilhões) sob gestão e é a segunda maior entidade do Canadá. O maior é o Canada Pension Plan (CPP), que gere 368,5 bilhões de dólares canadenses. O CDPQ administra ativos de vários fundos de pensão e seguradoras do Canadá, com mais de 6 milhões de participantes. Os investimentos estão distribuídos em mais de 60 países. E cerca de 66% deles estão alocados nos Estados Unidos e no Canadá e os chamados "mercados em crescimento" representam 13,6%.
(Fonte: jornal Valor - 02.05.2019)
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