Fundada por Fabien Mendez, e com sede em um prédio na Alameda Santos, em São Paulo, a startup brasileira Loggi atua no setor de entregas, conectando os usuários diretamente aos mensageiros através do computador ou do celular. O projeto começou em 2013.
A Loggi realiza tanto o transporte de mercadorias como a entrega de alimentos. As soluções são oferecidas para empresas, e-commerces e restaurantes. O objetivo é realizar a ponte entre motoboys e clientes que precisam de entregas expressas dentro de cidades.
A Loggi realiza tanto o transporte de mercadorias como a entrega de alimentos. As soluções são oferecidas para empresas, e-commerces e restaurantes. O objetivo é realizar a ponte entre motoboys e clientes que precisam de entregas expressas dentro de cidades.
Mendez destacou à Bloomberg a carência de boa conectividade existente no país, afirmando que o "grande problema é a logística".
Em outubro de 2018, apostando no crescimento rápido do comércio eletrônico no Brasil, o grupo japonês SoftBank anunciou um investimento de US$ 100 milhões na Loggi.
Levantamento do Crunchbase mostra que, antes do SoftBank, a empresa recebeu US$ 33 milhões em três rodadas de investimento. A rodada mais recente, de fevereiro de 2017, foi de US$ 15 milhões, investidos pela Microsoft e pelo IFC Venture Capital Group.
Em uma perspectiva global, a Loggi não é uma porta de entrada do SoftBank no universo dos aplicativos de entrega. No início deste ano, conforme destaca a Bloomberg, o grupo liderou um investimento de US$ 535 milhões na DoorDash, um aplicativo de entrega de alimentos com sede em San Francisco, nos Estados Unidos. Além disso, o grupo japonês também comprou 15% da gigante Uber Technologies, que transporta pessoas e alimentos no Brasil e em outras localidades.
Em meados de 2019, seis anos depois do início de suas atividades, em 2013, o projeto se tornou um sucesso e a empresa atingiu a marca de unicórnio – nome dado a startups que atingem o valuation de US$ 1 bilhão. A marca foi alcançada após rodada de investimentos de levantou US$ 150 milhões de empresas como SoftBank, Microsoft, GGV, Fith Wall e Velt Partners, que colocou a Loggi como o oitavo unicórnio brasileiro se juntando à lista que já tem 99, Movile, Nubank, Gympass, Stone e Arco Educação.
Com o novo dinheiro injetado a Loggi pretende investir em tecnologia, com o foco na contratação e capacitação de engenheiros nos padrões de qualidade das grandes empresas de tecnologia do planeta. O intuito é melhorar as áreas de inteligência artificial e inteligência de dados.
A startup hoje conta com 20 mil motofretistas cadastrados, e mantém parceria com grandes empresas como McDonalds, Dafiti e Mercado Livre. Outra vantagem para a empresa é que no disputado mercado de entregas, que tem iFood e Rappi como principais expoentes, a Loggi se coloca como parceira operacional das duas, compartilhando de sua rede de colaboradores para melhorar o serviço de ambas. A empresa atua em 36 municípios do Brasil que juntos concentram 35% da população do País.
(Fonte: revista Época - 17.10.2018 / IstoÉDinheiro - 05.06.2019 - partes)
Em outubro de 2018, apostando no crescimento rápido do comércio eletrônico no Brasil, o grupo japonês SoftBank anunciou um investimento de US$ 100 milhões na Loggi.
Levantamento do Crunchbase mostra que, antes do SoftBank, a empresa recebeu US$ 33 milhões em três rodadas de investimento. A rodada mais recente, de fevereiro de 2017, foi de US$ 15 milhões, investidos pela Microsoft e pelo IFC Venture Capital Group.
Em uma perspectiva global, a Loggi não é uma porta de entrada do SoftBank no universo dos aplicativos de entrega. No início deste ano, conforme destaca a Bloomberg, o grupo liderou um investimento de US$ 535 milhões na DoorDash, um aplicativo de entrega de alimentos com sede em San Francisco, nos Estados Unidos. Além disso, o grupo japonês também comprou 15% da gigante Uber Technologies, que transporta pessoas e alimentos no Brasil e em outras localidades.
Em meados de 2019, seis anos depois do início de suas atividades, em 2013, o projeto se tornou um sucesso e a empresa atingiu a marca de unicórnio – nome dado a startups que atingem o valuation de US$ 1 bilhão. A marca foi alcançada após rodada de investimentos de levantou US$ 150 milhões de empresas como SoftBank, Microsoft, GGV, Fith Wall e Velt Partners, que colocou a Loggi como o oitavo unicórnio brasileiro se juntando à lista que já tem 99, Movile, Nubank, Gympass, Stone e Arco Educação.
Com o novo dinheiro injetado a Loggi pretende investir em tecnologia, com o foco na contratação e capacitação de engenheiros nos padrões de qualidade das grandes empresas de tecnologia do planeta. O intuito é melhorar as áreas de inteligência artificial e inteligência de dados.
A startup hoje conta com 20 mil motofretistas cadastrados, e mantém parceria com grandes empresas como McDonalds, Dafiti e Mercado Livre. Outra vantagem para a empresa é que no disputado mercado de entregas, que tem iFood e Rappi como principais expoentes, a Loggi se coloca como parceira operacional das duas, compartilhando de sua rede de colaboradores para melhorar o serviço de ambas. A empresa atua em 36 municípios do Brasil que juntos concentram 35% da população do País.
(Fonte: revista Época - 17.10.2018 / IstoÉDinheiro - 05.06.2019 - partes)
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