Em 2011, quando trabalhava na trading agrícola Bunge, o executivo Gustavo Maniero criou uma empresa de tecnologia para facilitar o tráfego de informações e de dinheiro entre os ocupantes das boleias. A Siga Fácil nasceu com 50% de participação da própria Bunge e com os demais 50% da empresa de gestão de recursos brasileira Captalys.
A empresa instalou uma rede de terminais em postos de combustível à margem das rodovias. Os terminais, parecidos com as maquininhas das empresas de adquirência permitem tramitar a burocracia junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Em 2015 Maniero identificou entraves regulatórios na estrutura societária que impediam a expansão da Siga Fácil conforme o planejado. Ele então deixou a empresa e criou uma concorrente, a PagBem, com apoio do fundo R2C.
A empresa instalou uma rede de terminais em postos de combustível à margem das rodovias. Os terminais, parecidos com as maquininhas das empresas de adquirência permitem tramitar a burocracia junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Em 2015 Maniero identificou entraves regulatórios na estrutura societária que impediam a expansão da Siga Fácil conforme o planejado. Ele então deixou a empresa e criou uma concorrente, a PagBem, com apoio do fundo R2C.
A PagBem oferece um cartão co-branded em parceria com a Visa, que funciona como uma conta simplificada. Com o produto, os caminhoneiros fazem seus pagamentos durante a viagem, evitando trafegar pelas estradas com a carteira recheada de notas.
Em 2017, foi a vez de a gestora Omni entrar no capital da empresa de forma minoritária, permitindo a Maniero comprar a Siga Fácil.
No fim de maio de 2019, a Omni aportou mais R$ 100 milhões e comprou o controle da PagBem. Existia a necessidade de buscar um investidor mais robusto em termos financeiros e que também pudesse trazer expertise ao negócio, segundo Maniero. Uma das frentes de atuação da Omni é o financiamento de veículos usados, serviço que foi recentemente adicionado ao leque da PagBem. Sua carteira de empréstimos, em meados de 2019, estava ainda no início. A ideia é oferecer financiamentos a um segmento que tem dificuldade de obter crédito pelo grau elevado de informalidade e pela alavancagem.
No fim de maio de 2019, a Omni aportou mais R$ 100 milhões e comprou o controle da PagBem. Existia a necessidade de buscar um investidor mais robusto em termos financeiros e que também pudesse trazer expertise ao negócio, segundo Maniero. Uma das frentes de atuação da Omni é o financiamento de veículos usados, serviço que foi recentemente adicionado ao leque da PagBem. Sua carteira de empréstimos, em meados de 2019, estava ainda no início. A ideia é oferecer financiamentos a um segmento que tem dificuldade de obter crédito pelo grau elevado de informalidade e pela alavancagem.
(Fonte: revista IstoÉDinheiro - 07.06.2019)
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