A operadora de turismo britânica Thomas Cook foi fundada em 1841. A empresa é pioneira nos pacotes de viagem de férias familiares na Europa, América, África e Oriente Médio e é a mais antiga do mundo.
A Thomas Cook foi abalada por uma dívida de US$ 2,1 bilhões. O grupo registrou uma forte queda em seus negócios nos últimos anos, consequência da concorrência intensa dos sites de viagens e das dúvidas dos turistas a viajar ante as incertezas sobre o Brexit, adiado duas vezes em 2019.
Segundo Deirdre Hutton, presidente da Autoridade Britânica de Aviação Civil (CAA), disse à BBC que a Thomas Cook entrou em colapso porque falhou em modernizar sua abordagem a um mercado de turismo cada vez mais digital e "incrivelmente competitivo".
A operadora de viagens britânica Thomas Cook administrava hotéis, resorts e companhias aéreas e transportava 19 milhões de pessoas por ano para 16 países, principalmente da Europa, operando uma frota de mais de 100 aviões.
Segundo Deirdre Hutton, presidente da Autoridade Britânica de Aviação Civil (CAA), disse à BBC que a Thomas Cook entrou em colapso porque falhou em modernizar sua abordagem a um mercado de turismo cada vez mais digital e "incrivelmente competitivo".
A operadora de viagens britânica Thomas Cook administrava hotéis, resorts e companhias aéreas e transportava 19 milhões de pessoas por ano para 16 países, principalmente da Europa, operando uma frota de mais de 100 aviões.
A operadora apresentou um plano de reestruturação no qual o conglomerado chinês Fosun assumiria o controle de suas atividades, ao mesmo tempo que os credores (que incluem, entre outros, os bancos RBS, Barclays e Lloyds) assumiriam as atividades de sua companhia aérea. Mas não houve um desfecho positivo.
Em 23 de setembro de 2019, a Thomas Cook declarou falência. A empresa ainda negociou intensamente durante todo o fim de semana anterior em busca de uma injeção de capital de 200 milhões de libras (quase 250 milhões de dólares) para evitar o colapso. Mas as conversas com credores, acionistas e governo fracassaram, e a operadora encerrou as atividades.
Em 23 de setembro de 2019, a Thomas Cook declarou falência. A empresa ainda negociou intensamente durante todo o fim de semana anterior em busca de uma injeção de capital de 200 milhões de libras (quase 250 milhões de dólares) para evitar o colapso. Mas as conversas com credores, acionistas e governo fracassaram, e a operadora encerrou as atividades.
Isso obrigou as autoridades a iniciar uma operação sem precedentes para repatriar 600 mil turistas que estavam de férias pelo mundo, sendo 150 mil britânicos. É considerada a maior repatriação em tempos de paz no Reino Unido. A ajuda de governos e de seguradoras para levar turistas de volta para casa se faz necessária. Entre os países com mais turistas afetados pela falência, estão Alemanha, Grécia, Turquia, Egito, Espanha, Suécia e Chipre.
As aeronaves mobilizadas pela Autoridade Britânica de Aviação Civil (CAA) começaram a decolar de Palma de Mallorca (Espanha). Muitos turistas britânicos estão em Cuba, Turquia, Grécia e Tunísia. Aviões emprestados por companhias aéreas também serão utilizados.
A companhia aérea alemã Condor, que pertence ao grupo Thomas Cook, anunciou que mantém seus voos, apesar da falência, e solicitou um empréstimo de emergência ao governo alemão.
A Thomas Cook não operava voos no Brasil.
A falência da Thomas Cook atinge sites globais de agendamento de viagens, empresas de cartão de crédito, agências de turismo que usam suas linhas aéreas e ruas comerciais britânicas em que seus agentes foram obrigados a fechar as portas.
A Thomas Cook tem 22 mil funcionários em todo o mundo, 9 mil deles no Reino Unido. Todos estão com os empregos ameaçados.
Mais de 2.500 empregos podem ser salvos com a venda da rede de 555 agências da Thomas Cook no Reino Unido para a Hays Travel, em outubro de 2019. A Hays Travel é uma grande rede independente de agências de viagens do Reino Unido.
A companhia aérea alemã Condor, que pertence ao grupo Thomas Cook, anunciou que mantém seus voos, apesar da falência, e solicitou um empréstimo de emergência ao governo alemão.
A Thomas Cook não operava voos no Brasil.
A falência da Thomas Cook atinge sites globais de agendamento de viagens, empresas de cartão de crédito, agências de turismo que usam suas linhas aéreas e ruas comerciais britânicas em que seus agentes foram obrigados a fechar as portas.
A Thomas Cook tem 22 mil funcionários em todo o mundo, 9 mil deles no Reino Unido. Todos estão com os empregos ameaçados.
Mais de 2.500 empregos podem ser salvos com a venda da rede de 555 agências da Thomas Cook no Reino Unido para a Hays Travel, em outubro de 2019. A Hays Travel é uma grande rede independente de agências de viagens do Reino Unido.
(Fonte: Uol / G1 / Reuters - 23.09.2019 / The Guardian - 09.10.2019 - parte)
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