A Semer, tradicional fabricante de fogões do grupo Brasmotor, que controla a Brastemp, a Consul e a Embraco foi fundada em 1948 e se posicionou no mercado de baixa renda.
Em 1989, a Semer começou a diversificar sua linha de produtos com o lançamento de lava-louças e secadoras compactas que custavam um terço dos similares fabricados pela Brastemp, a estrela do grupo. Em agosto de 1993, essa linha foi reforçadas pelo lançamento da lavadora de roupas Bella.
A ideia do superintendente da Semer, Rodrigo Etchenique, era lançar, até 1996, geladeiras a preços populares, valorizando a linha branca popular, com produtos bem acabados e modernos com tecnologia da Brasmotor.
A expansão da Semer fazia parte da estratégia do grupo Brasmotor de atuar em todas as faixas de mercado transformando suas fábricas em unidades integradas. Para isso, as unidade de São Bernardo do Campo, Rio Claro e Joinville se revesariam na produção dos diversos itens.
Rodrigo tratou de arrumar a casa. No comando da empresa desde 1990, ele foi o responsável pelo estilo de gestão participativa da Semer, exatamente o oposto do pai, Hugo Miguel Etchenique, presidente da Brasmotor. Em reuniões com operários em seu confortável escritório, na fábrica da Via Anchieta, ouvia reclamações, questionamentos e dúvidas. Além de tratar de salários, melhoria da qualidade dos produtos e definições estratégicas da empresa, a ideia era criar "um lugar onde os funcionários tenham prazer em trabalhar".
(Fonte: revista Exame - 04.08.1993)
Em 1989, a Semer começou a diversificar sua linha de produtos com o lançamento de lava-louças e secadoras compactas que custavam um terço dos similares fabricados pela Brastemp, a estrela do grupo. Em agosto de 1993, essa linha foi reforçadas pelo lançamento da lavadora de roupas Bella.
A ideia do superintendente da Semer, Rodrigo Etchenique, era lançar, até 1996, geladeiras a preços populares, valorizando a linha branca popular, com produtos bem acabados e modernos com tecnologia da Brasmotor.
A expansão da Semer fazia parte da estratégia do grupo Brasmotor de atuar em todas as faixas de mercado transformando suas fábricas em unidades integradas. Para isso, as unidade de São Bernardo do Campo, Rio Claro e Joinville se revesariam na produção dos diversos itens.
Rodrigo tratou de arrumar a casa. No comando da empresa desde 1990, ele foi o responsável pelo estilo de gestão participativa da Semer, exatamente o oposto do pai, Hugo Miguel Etchenique, presidente da Brasmotor. Em reuniões com operários em seu confortável escritório, na fábrica da Via Anchieta, ouvia reclamações, questionamentos e dúvidas. Além de tratar de salários, melhoria da qualidade dos produtos e definições estratégicas da empresa, a ideia era criar "um lugar onde os funcionários tenham prazer em trabalhar".
(Fonte: revista Exame - 04.08.1993)
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