BR Properties tem no nome as primeiras letras de Brasil seguida por um complemento em inglês, que faz referência a seu setor de atuação: imóveis. Abriu capital na BM&FBovespa (vide origem da marca BM&FBovespa neste blog), fez uma série de aquisições, mas os negócios não prosperaram como esperado e, em março de 2014 a administradora de imóveis vendeu 34 galpões por 3,2 bilhões de reais para ajudar a pagar sua dívida. A compradora, Global Logistic Properties-GLP (vide origem da marca GLP neste blog), empresa imobiliária de Singapura, tornou-se a maior proprietária de imóveis comerciais no Brasil.
Em maio de 2015, o banco BTG Pactual, dono da administradora de imóveis, tentou, sem sucesso, fechar o capital da Br Properties.
Um ano depois, em 11 de maio de 2016, a administradora de ativos GP Investimentos adquiriu um volume de ações suficiente para passar a comandar a companhia. A BR Properties continua no Novo Mercado da BM&FBovespa.
Em maio de 2015, o banco BTG Pactual, dono da administradora de imóveis, tentou, sem sucesso, fechar o capital da Br Properties.
Um ano depois, em 11 de maio de 2016, a administradora de ativos GP Investimentos adquiriu um volume de ações suficiente para passar a comandar a companhia. A BR Properties continua no Novo Mercado da BM&FBovespa.
Em 19 de maio de 2022, a BR Properties informou ao mercado que fechou a venda de ativos para o grupo Brookfield pelo valor de R$ 5,92 bilhões. A venda dos ativos inclui onze torres comerciais em São Paulo, Brasília e no Rio de Janeiro.
Em 10 de abril de 2023, a Slabs Investimentos, subsidiária da GP Investments, adquiriu em oferta pública 10,4 milhões de ações ordinárias da BR Properties, ou 89,74% do capital, por R$ 666,8 milhões, ou R$ 64 por ação. A liquidação financeira do leilão ocorreria em 13 de abril.
(Fonte: revista Exame 30.04.2014 - pág. 82 / 11.06.2014 - pág. 110 / jornal Valor (internacional) - 12.05.2016 / revista Época Negócios - maio 2016 / Valor - 19.05.2022 / 11.04.2023 - partes)
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