A BM&FBovespa é uma companhia de capital brasileiro formada, em 2008 (2007?), a partir da integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo - Bovespa (vide origem da marca Bovespa neste blog) e da Bolsa de Mercadorias & Futuros - BM&F (vide origem da marca BM&F neste blog). Como principal instituição brasileira de intermediação para operações do mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para a negociação de ações, derivativos de ações, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, derivativos financeiros, moedas à vista e commodities agropecuárias.
Por meio de suas plataformas de negociação, realiza o registro, a compensação e a liquidação de ativos e valores mobiliários transacionados e a listagem de ações e de outros ativos, bem como divulga informação de suporte ao mercado. A companhia também atua como depositária central dos ativos negociados em seus ambientes, além de licenciar softwares e índices.
A Bolsa brasileira desempenha também atividades de gerenciamento de riscos das operações realizadas por meio de seus sistemas. Para tanto, possui uma robusta estrutura de clearings de ações, derivativos, câmbio e ativos, que atua de forma integrada, com o Banco BM&F, de maneira a assegurar o funcionamento eficiente de seus mercados e a consolidação adequada das operações.
Única bolsa de valores, mercadorias e futuros em operação no Brasil, a BM&FBovespa ainda exerce o papel de fomentar o mercado de capitais brasileiro. Para tanto, desenvolve inúmeros programas de educação e popularização de seus produtos e serviços. Também gerencia investimentos sociais, com foco no desenvolvimento de comunidades que se relacionam com seu universo.
Tendo em vista sua área de atuação, a BM&FBovespa está sujeita à regulação e à supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e do Banco Central do Brasil.
Nos primeiros dias de abril de 2016, a BM&FBovespa anuncia a venda do total de sua participação no Grupo CME, antecipando-se na formação de caixa para a fusão com a Cetip. No dia 8 de abril, a BM&FBovespa e a Cetip aprovam as bases para a combinação de suas operações. A BM&FBovespa deterá a totalidade das ações da Cetip. Para cada ação ordinária da Cetip, seus acionistas vão receber 0,8991 ação ordinária da Bolsa mais R$ 30,75 em dinheiro. Tecnicamente trata-se de uma fusão. Com o negócio, avaliado em aproximadamente R$ 12 bilhões, a bolsa entra com força no ramo de renda fixa e se torna a única empresa responsável pelo registro e negociação de ativos no mercado de capitais brasileiro. Edemir Pinto (atual CEO da BM&FBovespa), ocupará esse cargo na nova empresa.
B3 é o nome da empresa resultante da fusão entre BM&F Bovespa e Cetip aprovada em março de 2017 pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) depois de quase um ano de análise pela autarquia, com ressalvas para que a B3 garanta a competição e o acesso de concorrentes à sua infraestrutura.
(Fonte: Site BM&FBovespa / O Financista - 11.04.2016 / jornal Valor - 11.04.2016)
Nos primeiros dias de abril de 2016, a BM&FBovespa anuncia a venda do total de sua participação no Grupo CME, antecipando-se na formação de caixa para a fusão com a Cetip. No dia 8 de abril, a BM&FBovespa e a Cetip aprovam as bases para a combinação de suas operações. A BM&FBovespa deterá a totalidade das ações da Cetip. Para cada ação ordinária da Cetip, seus acionistas vão receber 0,8991 ação ordinária da Bolsa mais R$ 30,75 em dinheiro. Tecnicamente trata-se de uma fusão. Com o negócio, avaliado em aproximadamente R$ 12 bilhões, a bolsa entra com força no ramo de renda fixa e se torna a única empresa responsável pelo registro e negociação de ativos no mercado de capitais brasileiro. Edemir Pinto (atual CEO da BM&FBovespa), ocupará esse cargo na nova empresa.
B3 é o nome da empresa resultante da fusão entre BM&F Bovespa e Cetip aprovada em março de 2017 pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) depois de quase um ano de análise pela autarquia, com ressalvas para que a B3 garanta a competição e o acesso de concorrentes à sua infraestrutura.
(Fonte: Site BM&FBovespa / O Financista - 11.04.2016 / jornal Valor - 11.04.2016)
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