A Cardal é uma empresa familiar instalada em 1973 no bairro do Bom Retiro no Centro de São Paulo.
O nome da marca vem da fusão das três primeiras letras de Carlos (o pai do empresário Carlos Alberto Cella) e Dalva (a mãe). A empresa era então administrada por Cella, gerente industrial, e por seu irmão, Fernando, gerente de tecnologia.
Em meados de 2001, Carlos Alberto Cella (e seus 350 funcionários) passaram por maus momentos quando o chuveiro elétrico, principal produto da companhia, passou a ser visto como um dos maiores símbolos do desperdício e como o vilão das contas altas de energia no fim do mês. Foi a época do chamado "apagão" que assolou o Brasil. As vendas simplesmente paralisaram. Os produtos da Cardal, muito respeitados no mercado, com 6% do mercado de chuveiros, era um pouco mais caro que os da concorrência, Lorenzetti e Corona.
Pouco menos de uma década e meia depois (2014/2015), o Brasil passa por nova crise, só que desta vez, além da crise elétrica com aumentos avassaladores na conta de luz, na região da Grande São Paulo e parte do interior do estado, a água também tornou-se produto escasso com a forte estiagem que assolou a região dos reservatórios.
(Fonte: revista Exame - 27.06.2001 - parte)
O nome da marca vem da fusão das três primeiras letras de Carlos (o pai do empresário Carlos Alberto Cella) e Dalva (a mãe). A empresa era então administrada por Cella, gerente industrial, e por seu irmão, Fernando, gerente de tecnologia.
Em meados de 2001, Carlos Alberto Cella (e seus 350 funcionários) passaram por maus momentos quando o chuveiro elétrico, principal produto da companhia, passou a ser visto como um dos maiores símbolos do desperdício e como o vilão das contas altas de energia no fim do mês. Foi a época do chamado "apagão" que assolou o Brasil. As vendas simplesmente paralisaram. Os produtos da Cardal, muito respeitados no mercado, com 6% do mercado de chuveiros, era um pouco mais caro que os da concorrência, Lorenzetti e Corona.
Pouco menos de uma década e meia depois (2014/2015), o Brasil passa por nova crise, só que desta vez, além da crise elétrica com aumentos avassaladores na conta de luz, na região da Grande São Paulo e parte do interior do estado, a água também tornou-se produto escasso com a forte estiagem que assolou a região dos reservatórios.
(Fonte: revista Exame - 27.06.2001 - parte)
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