Em 1861, o imperador Dom Pedro II criou a Caixa Econômica da Corte, que deu origem ao banco que conhecemos hoje como Caixa Econômica Federal. Junto com ela nasceu o conceito e o nome "caderneta de poupança". Em 12 de janeiro daquele ano, Dom Pedro II mandou ver o decreto número 2.723: "A Caixa Econômica estabelecida na cidade do Rio de Janeiro (...) tem por fim receber, a juro de 6%, as pequenas economias das classes menos abastadas e de assegurar, sob garantia do Governo Imperial, a fiel restituição do que pertencer a cada contribuinte, quando este o reclamar (...)".
O dinheiro depositado deveria ser remetido ao Tesouro Nacional que, por sua vez, poderia emprestá-lo ao Monte de Socorro da Corte ou utilizá-lo na compra de apólices da dívida pública ou nas despesas do governo.
Já o Monte de Socorro tinha unicamente a finalidade de “[...] emprestar por módico juro e sob penhor as somas necessárias para socorrer as urgentes necessidades das classes menos favorecidas da fortuna”, não podendo exercer outras atividades bancárias.
Numa lista criada pela Caixa, Antônio Alves Pereira Coruja aparece como o primeiro cidadão a ter uma caderneta de poupança. Logo no início das operações (e sem pegar fila), em 4 de novembro de 1861, ele levou 10 mil réis que começariam a render juros.
O nome original da instituição, que tinha como missão "ser o cofre seguro das classes menos favorecidas" era: Caixa Econômica e o Monte de Socorro da Corte.
Até o surgimento da Caixa, o país vivia na pré-história bancária. Havia o Banco do Brasil, mas ele estava longe das pessoas. O BB era muito mais um Banco Central, controlando a quantidade de moeda na economia. Se você queria empreender e precisava de crédito, uma das maneiras era ir a uma casa de penhor: você deixava um bem como garantia e fazia um empréstimo por uma determinada taxa de juros. Porém, essas casas não eram confiáveis e às vezes cobravam juros extorsivos. Até que veio a Caixa.
Após a Proclamação da República (1889), a empresa passou a se chamar Caixa Econômica Federal. No decorrer das décadas de existência, teve pelo menos dez alterações em seu logo, umas bem marcantes e outras bem sutis.
Em 1970, promoveu a unificação das caixas estaduais.
Em 2009, a Caixa compra 49% do banco Panamericano, mas o negócio atualmente é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal.
Ao completar 150 anos (2011), a CEF tinha 80 mil empregados. Nos primeiros meses de 2020, a Caixa contava com aproximadamente 84 mil funcionários.
(Fonte: publicidade Caixa 150 Anos - revista Exame - 09.02.2011 / revista Super Interessante - Fevereiro 2015)
Já o Monte de Socorro tinha unicamente a finalidade de “[...] emprestar por módico juro e sob penhor as somas necessárias para socorrer as urgentes necessidades das classes menos favorecidas da fortuna”, não podendo exercer outras atividades bancárias.
Numa lista criada pela Caixa, Antônio Alves Pereira Coruja aparece como o primeiro cidadão a ter uma caderneta de poupança. Logo no início das operações (e sem pegar fila), em 4 de novembro de 1861, ele levou 10 mil réis que começariam a render juros.
O nome original da instituição, que tinha como missão "ser o cofre seguro das classes menos favorecidas" era: Caixa Econômica e o Monte de Socorro da Corte.
Até o surgimento da Caixa, o país vivia na pré-história bancária. Havia o Banco do Brasil, mas ele estava longe das pessoas. O BB era muito mais um Banco Central, controlando a quantidade de moeda na economia. Se você queria empreender e precisava de crédito, uma das maneiras era ir a uma casa de penhor: você deixava um bem como garantia e fazia um empréstimo por uma determinada taxa de juros. Porém, essas casas não eram confiáveis e às vezes cobravam juros extorsivos. Até que veio a Caixa.
Após a Proclamação da República (1889), a empresa passou a se chamar Caixa Econômica Federal. No decorrer das décadas de existência, teve pelo menos dez alterações em seu logo, umas bem marcantes e outras bem sutis.
Em 1970, promoveu a unificação das caixas estaduais.
Em 2009, a Caixa compra 49% do banco Panamericano, mas o negócio atualmente é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal.
Ao completar 150 anos (2011), a CEF tinha 80 mil empregados. Nos primeiros meses de 2020, a Caixa contava com aproximadamente 84 mil funcionários.
(Fonte: publicidade Caixa 150 Anos - revista Exame - 09.02.2011 / revista Super Interessante - Fevereiro 2015)
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