Julio Bozano vende seu banco, o Bozano, Simonsen em 2000, para o espanhol Santander. Em dezembro de 2001 vende seu site financeiro InvestShop para o Banco 1.net, do Unibanco. Durante 13 anos ficou "simplesmente" administrando sua fortuna. Em 2013, porém, então com 76 anos, volta ao mercado e cria a Bozano Investimentos, resultado da união de três gestores de recursos - a BR Investimentos, a Mercatto e a Trapezus, todas cariocas - com a empresa de investimentos do ex-banqueiro.
A Bozano, que pegou emprestada a marca do empresário Julio Bozano, foi desenhada com quatro áreas centrais. Uma para cuidar da gestão de fundos de ações, renda fixa e multimercado; a segunda cuida de fundos de private equity. A terceira cuida de investimentos imobiliários e a quarta presta serviços de aconselhamento financeiro a investidores.
Junto com as gestoras de investimentos vieram os gestores: Paulo Roberto Nunes Guedes (ex-BR Investimentos e atual ministro da Fazenda do governo Bolsonaro), Ricardo Manela (ex-Trapezus) e Regis Abreu (ex-Mercatto). Mais os sócios Celso Scaramuzza (ex-Itaú) e Sérgio Eraldo (Bozano).
Os principais setores onde pretendem investir são: aviação, educação, imóveis, logística, petróleo e gás e varejo.
Guedes foi o rosto público da Bozano nos últimos anos. Ele ficou na presidência da empresa até o novembro de 2018, saindo logo após o resultado do segundo turno das eleições.
Em janeiro de 2019, a Bozano Investimentos promoveu mais mudanças em sua estrutura: além de os principais executivos da companhia e do empresário Elie Horn (fundador da Cyrela) terem ampliado sua participação no negócio, a companhia vai adotar uma nova marca: Crescera Investimentos. Junto com o novo nome virá uma mudança na atuação da gestora, que agora vai concentrar sua atuação no aporte em empresas, tanto de venture capital (investimentos em negócios nascentes) quanto de private equity, com desembolsos para compra de participação que podem variar de R$ 50 milhões a R$ 300 milhões.
Para se concentrar nessas duas áreas, a companhia vai se desfazer de seu portfólio de “fundos líquidos” (como os de ações negociadas em Bolsa), que serão repassados à XP Asset Management. Segundo os copresidentes da Crescera, Jaime Cardoso e Daniel Borghi, ao sair desse tipo de investimento, a companhia reduzirá seu total de ativos administrados em cerca de R$ 500 milhões, para R$ 2,3 bilhões.
A escolha da nova marca tem relação com o direcionamento de investir em companhias com alto potencial de crescimento. Entre os investimentos da Crescera em private equity estão a rede de estacionamentos Estapar, a holding Hospital Care e a NRE Educacional. Afya é o grupo educacional com foco em cursos voltados à saúde.
A Bozano, que pegou emprestada a marca do empresário Julio Bozano, foi desenhada com quatro áreas centrais. Uma para cuidar da gestão de fundos de ações, renda fixa e multimercado; a segunda cuida de fundos de private equity. A terceira cuida de investimentos imobiliários e a quarta presta serviços de aconselhamento financeiro a investidores.
Junto com as gestoras de investimentos vieram os gestores: Paulo Roberto Nunes Guedes (ex-BR Investimentos e atual ministro da Fazenda do governo Bolsonaro), Ricardo Manela (ex-Trapezus) e Regis Abreu (ex-Mercatto). Mais os sócios Celso Scaramuzza (ex-Itaú) e Sérgio Eraldo (Bozano).
Os principais setores onde pretendem investir são: aviação, educação, imóveis, logística, petróleo e gás e varejo.
Guedes foi o rosto público da Bozano nos últimos anos. Ele ficou na presidência da empresa até o novembro de 2018, saindo logo após o resultado do segundo turno das eleições.
Em janeiro de 2019, a Bozano Investimentos promoveu mais mudanças em sua estrutura: além de os principais executivos da companhia e do empresário Elie Horn (fundador da Cyrela) terem ampliado sua participação no negócio, a companhia vai adotar uma nova marca: Crescera Investimentos. Junto com o novo nome virá uma mudança na atuação da gestora, que agora vai concentrar sua atuação no aporte em empresas, tanto de venture capital (investimentos em negócios nascentes) quanto de private equity, com desembolsos para compra de participação que podem variar de R$ 50 milhões a R$ 300 milhões.
Para se concentrar nessas duas áreas, a companhia vai se desfazer de seu portfólio de “fundos líquidos” (como os de ações negociadas em Bolsa), que serão repassados à XP Asset Management. Segundo os copresidentes da Crescera, Jaime Cardoso e Daniel Borghi, ao sair desse tipo de investimento, a companhia reduzirá seu total de ativos administrados em cerca de R$ 500 milhões, para R$ 2,3 bilhões.
A escolha da nova marca tem relação com o direcionamento de investir em companhias com alto potencial de crescimento. Entre os investimentos da Crescera em private equity estão a rede de estacionamentos Estapar, a holding Hospital Care e a NRE Educacional. Afya é o grupo educacional com foco em cursos voltados à saúde.
(Fonte: revista Forbes Brasil - 26.04.2002 / revista Exame - 21.08.2013 / IstoÉDinheiro-OESP - 22.01.2019 - partes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário