A Metron nasceu de forma anônima em 1984. Leone Picciotto, nascido em 1961, acabara de sair do curso de engenharia eletrônica da Faap, em São Paulo, e decidira investir suas economias, de 10 mil dólares, num negócio próprio. Ele chegou ao Brasil quando ainda era adolescente, acompanhando a família que imigrara. A empresa começou com Picciotto e mais dois funcionários, cujo trabalho era fabricar taxímetros num pequeno sobrado do bairro paulistano do Brooklin.
A criação de uma marca própria de computadores só aconteceria quase dez anos depois. Com a abertura do mercado no início da década de 1990, Picciotto passou a importar componentes para pequenas empresas integradores de PCs. Mais tarde, a pedido de seus clientes, iniciou a montagem das máquinas.
Seu maior apelo, desde então, sempre foi o preço. Com uma estrutura enxuta a Metron conseguia ter custos reduzidos e preços cerca de 30% mais baixos que os das marcas mais conhecidas. Por volta de 2001, atingiu a liderança do mercado de computadores pessoais de mesa, com apenas 250 funcionários, à frente da subsidiária da Compaq, que era dona da posição desde cinco anos antes (1996). Ao se aliar com o popularíssimo Silvio Santos, do SBT, no programa Show do Milhão, a Metron conseguiu algo que não tinha: notoriedade.
"NÓS OUSAMOS." A frase, impressa em folhas de computador, era colada numa das paredes da sala de reuniões de um prédio simples do bairro do Socorro, zona sul de São Paulo. Em outra parede, reportagens de revistas e jornais mostravam os mais recentes resultados do que Picciotto, fundador e dono da Metron, chamava de ousadia. Numa delas, o jornal americano The New York Times mostrava a empresa como líderes do mercado brasileiro de desk tops (à frente da subsidiária da Compaq).
(Fonte: revista Exame - 23.01.2002)
A criação de uma marca própria de computadores só aconteceria quase dez anos depois. Com a abertura do mercado no início da década de 1990, Picciotto passou a importar componentes para pequenas empresas integradores de PCs. Mais tarde, a pedido de seus clientes, iniciou a montagem das máquinas.
Seu maior apelo, desde então, sempre foi o preço. Com uma estrutura enxuta a Metron conseguia ter custos reduzidos e preços cerca de 30% mais baixos que os das marcas mais conhecidas. Por volta de 2001, atingiu a liderança do mercado de computadores pessoais de mesa, com apenas 250 funcionários, à frente da subsidiária da Compaq, que era dona da posição desde cinco anos antes (1996). Ao se aliar com o popularíssimo Silvio Santos, do SBT, no programa Show do Milhão, a Metron conseguiu algo que não tinha: notoriedade.
"NÓS OUSAMOS." A frase, impressa em folhas de computador, era colada numa das paredes da sala de reuniões de um prédio simples do bairro do Socorro, zona sul de São Paulo. Em outra parede, reportagens de revistas e jornais mostravam os mais recentes resultados do que Picciotto, fundador e dono da Metron, chamava de ousadia. Numa delas, o jornal americano The New York Times mostrava a empresa como líderes do mercado brasileiro de desk tops (à frente da subsidiária da Compaq).
(Fonte: revista Exame - 23.01.2002)
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