A rede LinkedIn (algo como "conectado em", ou "ligado em") é uma rede social profissional e tem Reid Hoffman como um de seus fundadores. Foi especialmente criada para pessoas que, dependentes de bons contatos e informação, precisam estar visíveis. A rede possibilita constante atualização dos dados dos participantes.
A gigante de tecnologia LinkedIn ganha dinheiro com a venda de anúncios e cobrando assinaturas de profissionais de recrutamento e vendas que usam a rede para encontrar candidatos para vagas em suas empresas.
Em 13 de junho de 2016, a Microsoft (vide origem da marca Microsoft neste blog) anuncia o fechamento de um acordo para a compra da LinkedIn por US$ 26,2 bilhões, a maior aquisição já feita pela Microsoft até então. O negócio reforça a estratégia do executivo-chefe Satya Nadella, que tem direcionado a companhia (Microsoft) para a oferta de serviços.
Desde que assumiu o posto, em 2014, Nadella tem investido no conceito de nuvem, com produtos como o Office 365, o OneDrive e o Azure.
Com dados do início de 2017, o LinkedIn tinha 27 milhões de usuários brasileiros. Em novembro de 2019, possuía 270 funcionários no Brasil. No mundo, tem 15 mil funcionários.
O LinkedIn anunciou em16 de outubro de 2023 que vai cortar 670 vagas de trabalho globalmente nas áreas de engenharia, produtos, talento e finanças, tentando simplificar suas operações, informou a agência Dow Jones. “Continuamos a investir em prioridades estratégicas para nosso futuro como forma de entregar geração de valor aos nossos clientes e assinantes”, disse a rede social corporativa, em nota.Em 13 de junho de 2016, a Microsoft (vide origem da marca Microsoft neste blog) anuncia o fechamento de um acordo para a compra da LinkedIn por US$ 26,2 bilhões, a maior aquisição já feita pela Microsoft até então. O negócio reforça a estratégia do executivo-chefe Satya Nadella, que tem direcionado a companhia (Microsoft) para a oferta de serviços.
Desde que assumiu o posto, em 2014, Nadella tem investido no conceito de nuvem, com produtos como o Office 365, o OneDrive e o Azure.
Com dados do início de 2017, o LinkedIn tinha 27 milhões de usuários brasileiros. Em novembro de 2019, possuía 270 funcionários no Brasil. No mundo, tem 15 mil funcionários.
A demissão em massa afeta mais de 3% dos 20 mil funcionários da empresa e soma-se a outras tantas no sector tecnológico neste ano em razão de uma perspectiva econômica incerta em países desenvolvidos.
(Fonte: jornal Valor 15.11.2019 / 17.10.2023 - partes)
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