Em 1955, Masaya Nakamura, que era de Yokohama, abriu, em Tóquio, seu primeiro negócio. Inicialmente, instalava cavalos mecânicos de madeira em lojas de departamentos. Na década de 1970, transformou a empresa em uma companhia de entretenimento, a Namco. Nela, desenvolveu aparelhos para parques de diversões e fliperamas.
O nome da empresa em sua fundação era Nakamura Manufecturing Ltd. Em 1971, o nome passou para Namco. Para formar o nome, o "Na" vem de Nakamura, o "m" pode ter vindo de Manufactoring da razão social, ou do próprio nome do fundador, Masaya. O "co" provavelmente vem do "Corporation"
Adquiriu a divisão japonesa da Atari em 1974, iniciando a Namco no negócio de jogos de moeda. Sua criação mais popular foi o personagem Pac-Man, lançado em 1980. No game, o protagonista, um ser redondo, com uma boca enorme e a vontade de devorar tudo o que aparece diante dele, enfrenta fantasmas em um labirinto. Pac-Man chegou ao Guinnes World Records por ter se consagrado como a mais bem-sucedida máquina de fliperama operada por moedas.
Nakamura, o empresário japonês pioneiro da indústria de vídeo-games, morre em 22 de janeiro de 2017, aos 91 anos.
(Fonte: revista veja São Paulo - 08.02.2017)
O nome da empresa em sua fundação era Nakamura Manufecturing Ltd. Em 1971, o nome passou para Namco. Para formar o nome, o "Na" vem de Nakamura, o "m" pode ter vindo de Manufactoring da razão social, ou do próprio nome do fundador, Masaya. O "co" provavelmente vem do "Corporation"
Adquiriu a divisão japonesa da Atari em 1974, iniciando a Namco no negócio de jogos de moeda. Sua criação mais popular foi o personagem Pac-Man, lançado em 1980. No game, o protagonista, um ser redondo, com uma boca enorme e a vontade de devorar tudo o que aparece diante dele, enfrenta fantasmas em um labirinto. Pac-Man chegou ao Guinnes World Records por ter se consagrado como a mais bem-sucedida máquina de fliperama operada por moedas.
Nakamura, o empresário japonês pioneiro da indústria de vídeo-games, morre em 22 de janeiro de 2017, aos 91 anos.
(Fonte: revista veja São Paulo - 08.02.2017)
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