Na década de 1930, a produção de borracha - para pneus de automóveis - era um verdadeiro dilema para a crescente indústria do automóvel dos EUA, onde o mercado crescia cada vez mais sob o poder do magnata Henry Ford.
A borracha ainda não era sintética e a planta tinha que ser cultivada e depois transformada em pneu. Para fazer isso, Ford decidiu lançar uma expedição para a Amazônia. A empresa de Ford chegou a um acordo com o governo brasileiro para cultivar borracha na Amazônia.
Desse modo, mais de 5.000 pessoas, incluindo engenheiros e as suas famílias, mudaram-se dos EUA para o Brasil, para construir uma aldeia no meio da maior floresta do mundo. Foram acompanhados por outros 5.000 trabalhadores brasileiros e respectivas famílias. Essa nova cidade, no meio da Amazônia, foi batizada de Fordlândia, ao mais puro estilo americano.
Apesar de todo esse esforço, o projeto falhou de forma dramática: a borracha não cresceu bem nas terras tropicais da Amazônia, e os americanos ficaram enjoados por febres causadas pela água e mosquitos. A isso, foram acrescentados os protestos dos trabalhadores locais pelas condições de trabalho.
A aventura de Ford na Amazônia durou seis anos, entre 1928 e 1934, quando finalmente decidiu abandonar o projeto.
O que começou como um sonho, para muitos dos funcionários da Ford na Amazônia (Brasil), acabou como uma espécie de pesadelo, depois do projeto de fabricação de borracha ter falhado. A fábrica “made in America” - que prometia o sonho americano - criada para 10.000 mil trabalhadores, foi abandonada e está agora povoada por cerca de 2.000 sem-tetos, entre casas sem eletricidade ou água. Vivem nas ruínas da Fordlândia. Muitas das casas, tal como a fábrica e até o hospital foram vandalizados.
Fordlândia é, na realidade, um distrito do município de Aveiro, no estado do Pará, no Baixo Tapajós, meio do caminho entre Itaituba e Santarém.
(Fonte: id idealista - equipa - msn - 06.11.2017 - parte)
A borracha ainda não era sintética e a planta tinha que ser cultivada e depois transformada em pneu. Para fazer isso, Ford decidiu lançar uma expedição para a Amazônia. A empresa de Ford chegou a um acordo com o governo brasileiro para cultivar borracha na Amazônia.
Desse modo, mais de 5.000 pessoas, incluindo engenheiros e as suas famílias, mudaram-se dos EUA para o Brasil, para construir uma aldeia no meio da maior floresta do mundo. Foram acompanhados por outros 5.000 trabalhadores brasileiros e respectivas famílias. Essa nova cidade, no meio da Amazônia, foi batizada de Fordlândia, ao mais puro estilo americano.
Apesar de todo esse esforço, o projeto falhou de forma dramática: a borracha não cresceu bem nas terras tropicais da Amazônia, e os americanos ficaram enjoados por febres causadas pela água e mosquitos. A isso, foram acrescentados os protestos dos trabalhadores locais pelas condições de trabalho.
A aventura de Ford na Amazônia durou seis anos, entre 1928 e 1934, quando finalmente decidiu abandonar o projeto.
O que começou como um sonho, para muitos dos funcionários da Ford na Amazônia (Brasil), acabou como uma espécie de pesadelo, depois do projeto de fabricação de borracha ter falhado. A fábrica “made in America” - que prometia o sonho americano - criada para 10.000 mil trabalhadores, foi abandonada e está agora povoada por cerca de 2.000 sem-tetos, entre casas sem eletricidade ou água. Vivem nas ruínas da Fordlândia. Muitas das casas, tal como a fábrica e até o hospital foram vandalizados.
Fordlândia é, na realidade, um distrito do município de Aveiro, no estado do Pará, no Baixo Tapajós, meio do caminho entre Itaituba e Santarém.
(Fonte: id idealista - equipa - msn - 06.11.2017 - parte)
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