A fintech de empréstimos pessoais Creditas foi fundada por Sergio Furio — um espanhol que trabalhou no Deutsche Bank e no Boston Consulting Group nos Estados Unidos — e pelo então CTO Leandro da Costa. Furio exerce a função de presidente da instituição.
A ideia da Creditas (que nasceu com o nome ‘Bank Fácil’) brotou durante uma conversa de Furio com sua namorada brasileira quando os dois ainda moravam nos Estados Unidos. Enquanto ela descrevia os altos juros no Brasil e a ineficiência do mercado brasileiro, ele teve o insight que deu origem ao negócio.
Em abril de 2018, o Santander injeta capital na Creditas, comprando, por valor não divulgado, uma participação minoritária. O investimento foi o primeiro levado a cabo no país pelo InnoVentures, fundo de venture capital pertencente ao banco espanhol.
Um julho de 2019, a Creditas levantou US$ 231 milhões numa rodada liderada pelo grupo japonês Softbank. Com os recursos, a startup pretende organizar sua expansão pela América Latina.
Em meados de 2019, a Creditas começou a oferecer empréstimos consignados depois de adquirir a Creditoo. Desde então, aumentou cinco vezes a origem de empréstimos nessa linha de produtos, disse Furio. O crédito consignado está previsto para ser um dos primeiros produtos a ser oferecidos aos consumidores mexicanos.
Segundo Furio, um aspecto interessante é a mudança da empresa para produtos não financeiros. A Creditas não está apenas financiando reformas de residências - mas literalmente começou a fazer o trabalho pesado para os clientes. A empresa desenvolveu a estratégia para melhorar os custos de aquisição de clientes. Ele compara a um movimento na direção oposta à das grandes tecnologias: se a Amazon e o Mercado Libre estão mudando do mundo real para os serviços financeiros, por que uma empresa de serviços financeiros não deveria seguir o outro caminho?
A ideia da Creditas (que nasceu com o nome ‘Bank Fácil’) brotou durante uma conversa de Furio com sua namorada brasileira quando os dois ainda moravam nos Estados Unidos. Enquanto ela descrevia os altos juros no Brasil e a ineficiência do mercado brasileiro, ele teve o insight que deu origem ao negócio.
No começo a Creditas funcionava apenas como um marketplace de crédito, produzindo conteúdo de finanças para gerar tráfego e originando clientes aos parceiros com uma ferramenta que comparava empréstimos de diferentes instituições. (Por cada cliente que direcionava, ganhava uma comissão).
Em dezembro de 2017, a Creditas levantou R$ 165 milhões num Series C liderado pelo fundo sueco Vostok. Kaszek Ventures, Redpoint, Naspers e a QED, do fundador da Capital One, também investiram na empresa.
A Creditas oferece linhas de crédito de R$ 5 mil a R$ 2 milhões para tomadores que tenham um imóvel ou veículo para dar como garantia. A empresa tem um portfólio de empréstimos de R$ 300 milhões, considerando dados de meados de abril de 2018.Em dezembro de 2017, a Creditas levantou R$ 165 milhões num Series C liderado pelo fundo sueco Vostok. Kaszek Ventures, Redpoint, Naspers e a QED, do fundador da Capital One, também investiram na empresa.
Em abril de 2018, o Santander injeta capital na Creditas, comprando, por valor não divulgado, uma participação minoritária. O investimento foi o primeiro levado a cabo no país pelo InnoVentures, fundo de venture capital pertencente ao banco espanhol.
Um julho de 2019, a Creditas levantou US$ 231 milhões numa rodada liderada pelo grupo japonês Softbank. Com os recursos, a startup pretende organizar sua expansão pela América Latina.
Em meados de 2019, a Creditas começou a oferecer empréstimos consignados depois de adquirir a Creditoo. Desde então, aumentou cinco vezes a origem de empréstimos nessa linha de produtos, disse Furio. O crédito consignado está previsto para ser um dos primeiros produtos a ser oferecidos aos consumidores mexicanos.
Segundo Furio, um aspecto interessante é a mudança da empresa para produtos não financeiros. A Creditas não está apenas financiando reformas de residências - mas literalmente começou a fazer o trabalho pesado para os clientes. A empresa desenvolveu a estratégia para melhorar os custos de aquisição de clientes. Ele compara a um movimento na direção oposta à das grandes tecnologias: se a Amazon e o Mercado Libre estão mudando do mundo real para os serviços financeiros, por que uma empresa de serviços financeiros não deveria seguir o outro caminho?
A Creditas anunciou em 18 de dezembro de 2020, o fechamento de uma nova rodada de investimentos, de US$ 255 milhões, o que lhe dá uma avaliação de US$ 1,75 bilhão, tornando-se assim o mais novo unicórnio brasileiro, nome dado às startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. A rodada traz novos sócios internacionais para a Creditas, incluindo LGT Ligh.
Em julho de 2021, a Creditas comprou a insurtech Minuto Seguros, em uma ação que amplia ainda mais sua gama de produtos. A aquisição é uma das várias que a Creditas vem fazendo, a exemplo da compra da fabricante de motocicletas elétricas Voltz por R$ 95 milhões (US$ 18,2 milhões) em abril de 2021. Com a operação, a Creditas espera aumentar suas vendas cruzadas, assim como as da Minuto Seguros. No final de julho de 2021, a Creditas revelou que comprou a Volanty, um mercado de carros usados, por um valor não revelado. É a terceira aquisição da Creditas em alguns meses, após a compra da Voltz, uma fabricante de bicicletas elétricas, e da insurtech Minuto Seguros.
Em meados de setembro de 2021, a Creditas e o Nubank, selaram um acordo para oferecer os produtos da plataforma de empréstimo fintech aos mais de 40 milhões de clientes da fintech. O Nubank também deverá fazer um investimento que lhe permitirá adquirir até 7,7% das ações da Creditas, avaliada em US$ 1,75 bilhão, durante os próximos dois anos. Desta forma, o banco digital ampliará sua carteira de produtos de crédito ao consumidor.
Depois de conseguir aportes no valor de US$ 200 milhões, a Creditas foi às compras. Adquiriu a licença bancária no Brasil do banco Andbank, sediado em Andorra. Com o acordo, o Andbank poderá comprar empréstimos da fintech brasileira - que, por sua vez, terá acesso aos investidores do banco. A Creditas anunciou ainda a compra do marketplace de crédito imobiliário Kzas.
(Fonte: jornal Valor - 17.04.2018 / Brazil Journal - 17.06.2019 / Valor - 31.07.2019 / Iupana - 13.01.2020 / 20.07.2020 / Valor - 18.12.2020 / iupana - 23.07.2021 / 30.07.2021 / 17.09.2021 / Época Negócios - 08.07.2022 - partes)
(Fonte: jornal Valor - 17.04.2018 / Brazil Journal - 17.06.2019 / Valor - 31.07.2019 / Iupana - 13.01.2020 / 20.07.2020 / Valor - 18.12.2020 / iupana - 23.07.2021 / 30.07.2021 / 17.09.2021 / Época Negócios - 08.07.2022 - partes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário