Não é fácil criar um negócio de sucesso, muito menos em tempos de crise. Mas foi em 2015 que Bárbara de Almeida Pavesi, nascida em 1991, teve a ideia de criar uma brigaderia gourmet.
Em 2014, depois de trabalhar sete anos como vendedora em uma loja de roupas, Bárbara decidiu que era hora de mudar. A catarinense passou meses desempregada até que, no ano seguinte, uma amiga de sua mãe a ensinou a fazer doces para vender. “Peguei o dinheiro que tinha, fui ao mercado e comprei os ingredientes. No mesmo dia, saí oferecendo os doces nas ruas e faturei quase R$ 300”, lembra. Três meses depois, Bárbara passava a maior parte do seu tempo trabalhando para atender encomendas. Como resultado, seus rendimentos já ultrapassavam seu salário no emprego anterior.
Ao analisar o mercado de Brusque, cidade catarinense com cerca de 130.000 habitantes, a doceira notou que faltava algo diferente nos cafés locais. “Percebi que daria certo porque não tinha nada igual”, conta. E assim foi criado o conceito da Petite Amie: um estabelecimento gourmet com deliciosos doces, salgados e cafés inspirado nas tradicionais cafeterias francesas.
Hoje, a Petite Amie conta com uma fábrica, também em Brusque, para preparar os pratos e padronizá-los, com capacidade de produção de 1 tonelada por mês. Para a empreendedora, o grande diferencial da marca está na qualidade dos produtos. Ela cria e desenvolve todas as receitas. Viagens a Paris são uma fonte de inspiração. O capricho pode ser constatado nos pratos. As porções individuais de tortas e bolos e as taças cobertas de chocolate rendem fotos perfeitas para o Instagram.
A ambição da brusquense a levou a criar um negócio que faturou R$ 4,5 milhões em 2017 – e com capacidade para crescer muito mais nos próximos anos. “Não adianta entrar em uma empreitada para ganhar dinheiro se a sua alma não estiver nela. O que me motiva todos os dias é amar o que eu faço”, diz ela.
Com menos de três anos, passou a ter potencial de expandir para todo o Brasil e o objetivo passou a ser vender franquias.
(Fonte: Forbes Brasil - 25.04.2018 - Larissa Rioja)
Em 2014, depois de trabalhar sete anos como vendedora em uma loja de roupas, Bárbara decidiu que era hora de mudar. A catarinense passou meses desempregada até que, no ano seguinte, uma amiga de sua mãe a ensinou a fazer doces para vender. “Peguei o dinheiro que tinha, fui ao mercado e comprei os ingredientes. No mesmo dia, saí oferecendo os doces nas ruas e faturei quase R$ 300”, lembra. Três meses depois, Bárbara passava a maior parte do seu tempo trabalhando para atender encomendas. Como resultado, seus rendimentos já ultrapassavam seu salário no emprego anterior.
Ao analisar o mercado de Brusque, cidade catarinense com cerca de 130.000 habitantes, a doceira notou que faltava algo diferente nos cafés locais. “Percebi que daria certo porque não tinha nada igual”, conta. E assim foi criado o conceito da Petite Amie: um estabelecimento gourmet com deliciosos doces, salgados e cafés inspirado nas tradicionais cafeterias francesas.
Hoje, a Petite Amie conta com uma fábrica, também em Brusque, para preparar os pratos e padronizá-los, com capacidade de produção de 1 tonelada por mês. Para a empreendedora, o grande diferencial da marca está na qualidade dos produtos. Ela cria e desenvolve todas as receitas. Viagens a Paris são uma fonte de inspiração. O capricho pode ser constatado nos pratos. As porções individuais de tortas e bolos e as taças cobertas de chocolate rendem fotos perfeitas para o Instagram.
A ambição da brusquense a levou a criar um negócio que faturou R$ 4,5 milhões em 2017 – e com capacidade para crescer muito mais nos próximos anos. “Não adianta entrar em uma empreitada para ganhar dinheiro se a sua alma não estiver nela. O que me motiva todos os dias é amar o que eu faço”, diz ela.
Com menos de três anos, passou a ter potencial de expandir para todo o Brasil e o objetivo passou a ser vender franquias.
(Fonte: Forbes Brasil - 25.04.2018 - Larissa Rioja)
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