Em 1962, uma loja familiar no centro de São Paulo abria suas portas, com o compromisso de oferecer peças criadas com o mesmo cuidado com que os antigos ourives faziam joias exclusivas e eternas. Desde então, suas preciosas criações conquistaram cada vez mais espaço.
Quando se fala da marca Vivara, das coleções e do design inovador, também conta-se um pouco da história dos seus clientes. Uma formatura, muitos aniversários, dia das mães, dos namorados, casamentos, nascimentos, bodas de prata, momentos especiais. Datas que fazem parte da vida de muita gente e que, com muita alegria, a Vivara comemora junto. Transformar sonhos em joias. Foi com essa missão que a Vivara nasceu.
A Vivara tem uma fábrica de 2000 metros quadrados, com 80 profissionais especializados. As peças são desenhadas e executadas com o máximo de tecnologia e carinho. Prova disso é a certificação ISO 9001 concedida à fabrica por seu alto padrão de qualidade.
A empresa é um case de sucesso dentro do setor de luxo brasileiro por ter “popularizado” para a classe média artigos caros e antes restritos a uma pequena parcela da população.
A Vivara tem uma fábrica de 2000 metros quadrados, com 80 profissionais especializados. As peças são desenhadas e executadas com o máximo de tecnologia e carinho. Prova disso é a certificação ISO 9001 concedida à fabrica por seu alto padrão de qualidade.
A empresa é um case de sucesso dentro do setor de luxo brasileiro por ter “popularizado” para a classe média artigos caros e antes restritos a uma pequena parcela da população.
A meta da companhia é ter joias impecáveis, da pureza dos metais à origem e lapidação das gemas, passando pelo design exclusivo. O V de Vivara é a marca das joias que pretende ser uma garantia única que traduz a perfeição em cada detalhe.
A joalheria é verticalizada e conhecida por peças publicitárias com Gisele Bündchen, Marina Ruy Barbosa, Anitta, entre muitas outras.
A Life foi criada em 2011 e já representa mais de 30 por cento das vendas líquidas da Vivara. A Life teve sua primeira loja em 2015 e, rapidamente, caiu no gosto da jovem brasileira.
A Vivara pertence hoje a família Kaufman, que atua em outros segmentos, como no de móveis, onde é dona da rede de decoração Etna.
A Vivara compra o ouro e a prata no exterior, desenha as peças, produz na Zona Franca de Manaus, e vende em suas 237 lojas próprias no Brasil. Quase todas as lojas estão em shoppings – a Vivara não se importa em pagar um pouco mais por fluxo selecionado e segurança.
A empresa produz na Zona Franca e recebe um enorme benefício fiscal. Ao redor de 60 por cento dos custos de Vivara são dolarizados – entre ouro, prata e pedras preciosas. Altíssimas margens, presença nacional (que traz sinergias em seu marketing), reconhecimento de marca, desobrigação de liquidar estoques (as coleções não saem de moda) e capacidade de elevar ou reduzir a quantidade de ouro nas joias (quando o preço do ouro sobe).
Hoje, a Vivara é a maior rede varejista de joalherias do Brasil, com mais de 240 lojas nas principais cidades do país. Dessas, duas são lojas da Life. A companhia também mantém, em nove lojas da Vivara, espaços específicos para a venda da marca Life (modelo conhecido como loja dentro da loja). A maioria das lojas estão dentro de shopping centers.
Em outubro de 2019, a Vivara abre seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3. Com uma enorme procura, quem fez pedido de reserva ganhou apenas 3%, sim 3%, da quantidade que solicitou. Quem reservou com a condição de só vender depois de 45 dias, recebeu aproximadamente a metade do pedido. Mas, para surpresa de muitos, no primeiro dia de negócios (10/10/2019) as ações caíram, como se alguém (grande) tivesse liquidado posição. A oferta de ações marca a saída do fundador, Nelson Kaufman, que venderá 1 bilhão de reais em ações – praticamente metade de sua participação em VIVA3. A oferta marca o sucesso de seu filho, Marcio Kaufman, CEO desde 2010, e artífice da Vivara Life.
A joalheria é verticalizada e conhecida por peças publicitárias com Gisele Bündchen, Marina Ruy Barbosa, Anitta, entre muitas outras.
A Life foi criada em 2011 e já representa mais de 30 por cento das vendas líquidas da Vivara. A Life teve sua primeira loja em 2015 e, rapidamente, caiu no gosto da jovem brasileira.
A Vivara pertence hoje a família Kaufman, que atua em outros segmentos, como no de móveis, onde é dona da rede de decoração Etna.
A Vivara compra o ouro e a prata no exterior, desenha as peças, produz na Zona Franca de Manaus, e vende em suas 237 lojas próprias no Brasil. Quase todas as lojas estão em shoppings – a Vivara não se importa em pagar um pouco mais por fluxo selecionado e segurança.
A empresa produz na Zona Franca e recebe um enorme benefício fiscal. Ao redor de 60 por cento dos custos de Vivara são dolarizados – entre ouro, prata e pedras preciosas. Altíssimas margens, presença nacional (que traz sinergias em seu marketing), reconhecimento de marca, desobrigação de liquidar estoques (as coleções não saem de moda) e capacidade de elevar ou reduzir a quantidade de ouro nas joias (quando o preço do ouro sobe).
Hoje, a Vivara é a maior rede varejista de joalherias do Brasil, com mais de 240 lojas nas principais cidades do país. Dessas, duas são lojas da Life. A companhia também mantém, em nove lojas da Vivara, espaços específicos para a venda da marca Life (modelo conhecido como loja dentro da loja). A maioria das lojas estão dentro de shopping centers.
Em outubro de 2019, a Vivara abre seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3. Com uma enorme procura, quem fez pedido de reserva ganhou apenas 3%, sim 3%, da quantidade que solicitou. Quem reservou com a condição de só vender depois de 45 dias, recebeu aproximadamente a metade do pedido. Mas, para surpresa de muitos, no primeiro dia de negócios (10/10/2019) as ações caíram, como se alguém (grande) tivesse liquidado posição. A oferta de ações marca a saída do fundador, Nelson Kaufman, que venderá 1 bilhão de reais em ações – praticamente metade de sua participação em VIVA3. A oferta marca o sucesso de seu filho, Marcio Kaufman, CEO desde 2010, e artífice da Vivara Life.
A Vivara informou na noite do dia 4 de fevereiro de 2021, que o conselho de administração aprovou a eleição de Paulo Kruglensky como novo diretor-presidente, em vista da renúncia de Márcio Monteiro Kaufman. Filho de Nelson Kaufman, fundador da companhia, Márcio já é membro do colegiado da empresa. É também o maior acionista, com 21% das ações, segundo dados do fim de 2020. Kruglensky tem 4,7% das ações ON, é primo de Márcio e ocupava a função de vice-presidente operacional — ele acumulará esse cargo junto com a de CEO. De 2007 a 2019, também foi CEO da Etna, companhia também fundada por Nelson Kaufman. Kruglensky e Kaufman são integrantes do bloco de controle. Cerca de 60% das ações da empresa estão nas mãos de Nelson Kaufman, Márcio Kaufman, Paulo Kruglensky e Marina Kaufman Bueno Netto, filha de Nelson.
(Fonte: LinkedIn, com texto adaptado / Nord Research - 27.09.2019 / Valor - 05.02.2021 - partes)
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