O sabão Campeiro esteve no portfólio da Unilever de 1984 a 2004. No início dos anos 2000, a empresa empreendeu um colossal esforço para reduzir seu portfólio de marcas. Elas eram 1600 em 2001 e passaram a 400 em agosto de 2006.
No Brasil, onde a empresa tinha cerca de 50 marcas, o processo acabou matando nomes como o sabão Campeiro. A operação de eliminação do nome Campeiro foi iniciada em 2002, levou dois anos e consumiu 10 milhões de reais. O nome Surf (que já existia em outros países) começou a aparecer pequeno, embaixo da marca Campeiro. Depois, foi crescendo até ficar sozinho na embalagem, o que ocorreu em 2004, quando a Unilever decidiu alinhar as marcas internacionais e trocou o nome por Surf, que já existia em outros países.
"É um processo em que há risco de perder parte da base de clientes. Por isso foi feita a transição pouco a pouco", diz Gilberto Pires, então gerente de produto da Unilever.
A extinção foi considerada um sucesso. Do 1% do segmento de sabões em pó baratos que tinha o Campeiro, o Surf passou a abocanhar 15%.
(Fonte: revista Exame - 30.08.2006)
No Brasil, onde a empresa tinha cerca de 50 marcas, o processo acabou matando nomes como o sabão Campeiro. A operação de eliminação do nome Campeiro foi iniciada em 2002, levou dois anos e consumiu 10 milhões de reais. O nome Surf (que já existia em outros países) começou a aparecer pequeno, embaixo da marca Campeiro. Depois, foi crescendo até ficar sozinho na embalagem, o que ocorreu em 2004, quando a Unilever decidiu alinhar as marcas internacionais e trocou o nome por Surf, que já existia em outros países.
"É um processo em que há risco de perder parte da base de clientes. Por isso foi feita a transição pouco a pouco", diz Gilberto Pires, então gerente de produto da Unilever.
A extinção foi considerada um sucesso. Do 1% do segmento de sabões em pó baratos que tinha o Campeiro, o Surf passou a abocanhar 15%.
(Fonte: revista Exame - 30.08.2006)
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