A Stival Alimentos, foi fundada no bairro de Santa Felicidade em Curitiba, em 1971, por Antônio Stival. Na época, a companhia atuava somente com cereais.
O nome Caldo Bom surgiu nove anos após a fundação da empresa, em 1980, quando a Stival resolveu atuar também no mercado de feijão e o nome Caldo Bom ficou restrito a este produto. A ideia surgiu a partir da observação de um vendedor de plásticos. “Se vocês vão lançar feijão, ele tem que ter caldo bom”, foi a brincadeira feita pelo fornecedor. As palavras "caldo bom" ficaram na cabeça de Antônio Stival, na época à frente dos negócios, que gostou tanto da combinação que resolveu adotá-la como nome para a nova linha da empresa.
Em 2016, depois de 45 anos chamando seus produtos de Stival e, mais recentemente, de Stivali, ambos os nomes em referência ao sobrenome da família fundadora do negócio, a Stival Alimentos se rendeu ao sucesso do Caldo Bom. A indústria paranaense aposentou a marca Stivali e passou a chamar todos os seus produtos de Caldo Bom. Uma mudança estratégica para a empresa finalizar o seu plano de expansão, que inclui ganhar espaço na região Sudeste.
Uma decisão tomada de maneira natural, mesmo em se tratando de uma referência ao sobrenome da família, afirma o presidente da empresa, Alexandre Stival, filho do fundador da companhia. “A gente já tinha feito algumas pesquisas de mercado que apontavam a preferência do consumidor pela Caldo Bom. E precisávamos adotar um novo modelo de padronização dos produtos para continuar com nosso objetivo de nacionalização.”
Desde o início do segundo semestre de 2017, todos os 380 produtos da Stival Alimentos passaram a ter a marca Caldo Bom. As embalagens também foram remodeladas e lançadas em uma versão mais limpa, com as cores predominantes da empresa (amarelo e marrom) e com o nome Caldo Bom em destaque, acompanhado de um coração. Tudo para dar padronização aos produtos da empresa, sob a marca mais forte do negócio. A fábrica e a sede foram transferidas para Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.
Essa padronização é importante para a empresa atingir seu objetivo de nacionalização. A Stival já vende no Sudeste e em parte do Centro-Oeste desde 2011, mas Matheus Stival, neto do fundador, diretor de operações, confessa que a participação ainda é pequena.
A empresa também lançou novos produtos no mercado, como a Linha Cup, que tem desde bolo feito em copo até as tradicionais sopas de copinhos. São, no total, 15 linhas e 380 produtos, entre feijão, arroz, polenta, purê e acompanhamentos.
Antes do reposicionamento da marca, a Stival Alimentos reformou e ampliou a sua fábrica em Campo Largo e construiu um novo Centro de Distribuição (CD), próximo da planta industrial. A fábrica passou a ter capacidade produtiva total de 7 mil toneladas por mês e o CD capacidade de estocagem e distribuição de 22 milhões de quilos por ano.
Com números de 2016, a Stival Alimentos faturou R$ 140 milhões. A indústria tem 350 funcionários diretos e gera 100 empregos indiretos.
(Fonte: jornal Gazeta do Povo - 03.08.2017)
O nome Caldo Bom surgiu nove anos após a fundação da empresa, em 1980, quando a Stival resolveu atuar também no mercado de feijão e o nome Caldo Bom ficou restrito a este produto. A ideia surgiu a partir da observação de um vendedor de plásticos. “Se vocês vão lançar feijão, ele tem que ter caldo bom”, foi a brincadeira feita pelo fornecedor. As palavras "caldo bom" ficaram na cabeça de Antônio Stival, na época à frente dos negócios, que gostou tanto da combinação que resolveu adotá-la como nome para a nova linha da empresa.
Em 2016, depois de 45 anos chamando seus produtos de Stival e, mais recentemente, de Stivali, ambos os nomes em referência ao sobrenome da família fundadora do negócio, a Stival Alimentos se rendeu ao sucesso do Caldo Bom. A indústria paranaense aposentou a marca Stivali e passou a chamar todos os seus produtos de Caldo Bom. Uma mudança estratégica para a empresa finalizar o seu plano de expansão, que inclui ganhar espaço na região Sudeste.
Uma decisão tomada de maneira natural, mesmo em se tratando de uma referência ao sobrenome da família, afirma o presidente da empresa, Alexandre Stival, filho do fundador da companhia. “A gente já tinha feito algumas pesquisas de mercado que apontavam a preferência do consumidor pela Caldo Bom. E precisávamos adotar um novo modelo de padronização dos produtos para continuar com nosso objetivo de nacionalização.”
Desde o início do segundo semestre de 2017, todos os 380 produtos da Stival Alimentos passaram a ter a marca Caldo Bom. As embalagens também foram remodeladas e lançadas em uma versão mais limpa, com as cores predominantes da empresa (amarelo e marrom) e com o nome Caldo Bom em destaque, acompanhado de um coração. Tudo para dar padronização aos produtos da empresa, sob a marca mais forte do negócio. A fábrica e a sede foram transferidas para Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.
Essa padronização é importante para a empresa atingir seu objetivo de nacionalização. A Stival já vende no Sudeste e em parte do Centro-Oeste desde 2011, mas Matheus Stival, neto do fundador, diretor de operações, confessa que a participação ainda é pequena.
A empresa também lançou novos produtos no mercado, como a Linha Cup, que tem desde bolo feito em copo até as tradicionais sopas de copinhos. São, no total, 15 linhas e 380 produtos, entre feijão, arroz, polenta, purê e acompanhamentos.
Antes do reposicionamento da marca, a Stival Alimentos reformou e ampliou a sua fábrica em Campo Largo e construiu um novo Centro de Distribuição (CD), próximo da planta industrial. A fábrica passou a ter capacidade produtiva total de 7 mil toneladas por mês e o CD capacidade de estocagem e distribuição de 22 milhões de quilos por ano.
Com números de 2016, a Stival Alimentos faturou R$ 140 milhões. A indústria tem 350 funcionários diretos e gera 100 empregos indiretos.
(Fonte: jornal Gazeta do Povo - 03.08.2017)
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