A NTS - Nova Transportadora do Sudeste, empresa que transporta óleo e gás, foi criada a partir de um Termo de Compromisso assinado com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no qual a Petrobras se comprometeu a reestruturar a Transportadora Associada de Gás (TAG) e suas subsidiárias integrais, de forma a criar uma transportadora de gás natural no sudeste do Brasil (NTS) e outra no Norte-Nordeste (NTN).
Em 04 de abril de 2017, a Petrobras finalizou a operação de venda de 90% das ações da companhia na NTS para o Nova Infraestrutura Fundo de Investimentos em Participações (FIP), gerido pela Brookfield Brasil Asset Management Investimentos, entidade afiliada à Brookfield Asset Management.
Na mesma data, o FIP realizou a venda de parte de suas ações na NTS para a Itaúsa. Segundo apurado pelo jornal Valor, a Petrobras talvez precise se desfazer de seus 10% remanescentes na NTS, caso a ANP aprove uma medida que proíba empresas transportadoras de gás e petróleo de terem vínculo societário com o cliente do gasoduto.
A NTS detém atualmente autorizações de longo prazo para operar e administrar um sistema de gasodutos de cerca de 2 mil quilômetros e com capacidade para transportar 158,2 MMm3/d de gás natural.
Em 12 de abril de 2022, a Itaúsa comunica que, conforme fatos relevantes divulgados nesta data pela Nova Transportadora do Sudeste S.A. - NTS ("NTS") e pela Nova Infraestrutura Gasodutos Participações S.A. ("NISA"), foi aprovada, pela totalidade dos acionistas da NISA em Assembleia Geral Extraordinária realizada nesta data, a incorporação da NISA pela NTS (“Incorporação”). Com a efetivação da Incorporação, a NISA foi extinta e as participações antes detidas indiretamente por Itaúsa e Nova Infraestrutura Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia (“FIP”) na NTS, por meio da NISA, passam a ser detidas por essas companhias diretamente na NTS, totalizando, respectivamente, 8,5% e 91,5% de participação no capital total da NTS, não havendo alterações nos direitos da Itaúsa estabelecidos no Acordo de Acionistas da NTS. A Incorporação trará benefícios ao grupo com a racionalização da estrutura societária e a redução de custos e despesas, além de ser uma obrigação da NISA assumida em suas escrituras de 1ª e 2ª emissão de debêntures simples e no termo de 1ª emissão de notas comerciais escriturais.Na mesma data, o FIP realizou a venda de parte de suas ações na NTS para a Itaúsa. Segundo apurado pelo jornal Valor, a Petrobras talvez precise se desfazer de seus 10% remanescentes na NTS, caso a ANP aprove uma medida que proíba empresas transportadoras de gás e petróleo de terem vínculo societário com o cliente do gasoduto.
A NTS detém atualmente autorizações de longo prazo para operar e administrar um sistema de gasodutos de cerca de 2 mil quilômetros e com capacidade para transportar 158,2 MMm3/d de gás natural.
Em 9 de fevereiro de 2024, a Nova Transportadora do Sudeste (NTS), dona
de gasodutos na região mais rica do País, emplacou umas das maiores emissões de debêntures não incentivadas já feitas no mercado brasileiro, num total de R$ 8 bilhões. A oferta supera os
R$ 7 bilhões levantados pela Eletrobras em 2023, uma emissão histórica por conta de seu tamanho.
As três séries das debêntures da NTS foram distribuídas integralmente para mais de 15 investidores institucionais e a operação foi considerada um sucesso. Os recursos vão para um fundo exclusivo, que adquirirá R$ 8,6 bilhões em notas a serem emitidas pelos acionistas da NTS. Os sócios são um fundo gerido pela
Brookfield Asset Management, com 91,5%, e a Itaúsa,
com 8,5%.
A NTS administra mais de 2
mil quilômetros de gasodutos
entre os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais
(Fonte: jornal Valor - 05.04.2017(?) / InfoMoney - 19.05.2020 / Comunicado Itaúsa - 12.04.2022 / Estadão - 15.02.2024 - partes)
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