Embrião do fora-de-série mais bem-sucedido do mercado brasileiro, o Puma, o GT Malzoni nasceu por conta das corridas. Disposto a bater a Willys e seu Interlagos, Jorge Lettry, chefe do departamento de competição da Vemag, acabou chegando a Genaro Malzoni. Rino, como era mais conhecido, havia feito um esportivo em chapa de aço sobre a base do DKW. Ao vê-lo, Lettry pensou em usar algo parecido nas competições. Em 1964 o protótipo foi vitorioso em 5 eventos, sua estreia foi em Interlagos no Grande Prêmio das Américas.
Com uma carroceria de fibra de vidro, mais leve, ele foi batizado de GT Malzoni e virou um bicho-papão das corridas. Animados com o sucesso, Rino, Milton Masteguim, Mário César de Camargo Filho e Luís Roberto Alves da Costa fundaram a Lumimari para fabricá-lo em série. E fizeram isso de 1965 a 1966, período em que saíram da fábrica algo entre 43 e 45 unidades do esportivo (com a denominação GT Malzoni). O nome Lumimari foi escolhido usando a primeira sílaba do nome de cada fundador. Lettry posteriormente sugeriu a mudança do nome da empresa para Puma, algo que os sócios acataram e que daria origem ao Puma GT.
O conceito que estabeleceu e utilizou até 1994: projetar e fabricar carroceria em fibra de vidro, montar esta carroceria sobre plataforma de veículo de passeio, com motor e suspensão modificados para melhor desempenho e agregar um acabamento compatível com um carro de proposta esportiva.
Este conceito, além de manter o automóvel em produção durante trinta anos, viabilizou a criação de um fabricante brasileiro de automóveis e caminhões. Os primeiros Puma GT ficaram conhecidos como Puma DKW. Os automóveis da marca Puma modelos GT a partir de 1968 e GTE até 1976 são conhecidos como “Puma Tubarão”. O principal "concorrente" do Puma na época era o Vokswagen SP2. Automóveis Puma foram exportados de 1970 a 1985 e produzidos na África do Sul sob licença. Os modelos da marca que utilizam mecânica 4 cilindros ficaram conhecidos como Puminhas.
Puma GTE 1600
Com uma carroceria de fibra de vidro, mais leve, ele foi batizado de GT Malzoni e virou um bicho-papão das corridas. Animados com o sucesso, Rino, Milton Masteguim, Mário César de Camargo Filho e Luís Roberto Alves da Costa fundaram a Lumimari para fabricá-lo em série. E fizeram isso de 1965 a 1966, período em que saíram da fábrica algo entre 43 e 45 unidades do esportivo (com a denominação GT Malzoni). O nome Lumimari foi escolhido usando a primeira sílaba do nome de cada fundador. Lettry posteriormente sugeriu a mudança do nome da empresa para Puma, algo que os sócios acataram e que daria origem ao Puma GT.
O conceito que estabeleceu e utilizou até 1994: projetar e fabricar carroceria em fibra de vidro, montar esta carroceria sobre plataforma de veículo de passeio, com motor e suspensão modificados para melhor desempenho e agregar um acabamento compatível com um carro de proposta esportiva.
Este conceito, além de manter o automóvel em produção durante trinta anos, viabilizou a criação de um fabricante brasileiro de automóveis e caminhões. Os primeiros Puma GT ficaram conhecidos como Puma DKW. Os automóveis da marca Puma modelos GT a partir de 1968 e GTE até 1976 são conhecidos como “Puma Tubarão”. O principal "concorrente" do Puma na época era o Vokswagen SP2. Automóveis Puma foram exportados de 1970 a 1985 e produzidos na África do Sul sob licença. Os modelos da marca que utilizam mecânica 4 cilindros ficaram conhecidos como Puminhas.
Puma GTE 1600
A seguir, um breve histórico da sequência de modelos:
Em 1964, o modelo GT Malzoni deu origem a uma sequência de modelos que procuravam seguir as tendências de design e tecnologia mecânica de cada época, e ainda permitiam que a produção se adaptasse à disponibilidade de fornecedores e peças. Em 1966 surgiu o Puma GT (DKW), que era basicamente o GT Malzoni com retoques estéticos.
Em 1968, a plataforma Karmann Ghia 1500 substitui a plataforma DKW, cuja fabricação foi interrompida após a aquisição da DKW pela Volkswagen.
Em 1971 é lançado modelo conversível denominado Puma GTE Spider. Em 1974 é lançado o Puma GTB, que utiliza plataforma Chevrolet Opala.
Em 1976 houve nova mudança de plataforma dos modelos GTE e GTS, passando a ser utilizada a do veículo Volkswagen Brasília.
Em 1986 em consequência de dificuldades financeiras, a Puma vende suas marcas e patentes para a Araucária Veículos, que fabricaria um pequeno número de veículos.
Em 1988 a produção dos modelos Puma passa para a Alfa Metais, que produziu os modelos AM1, AM2, AM3, AM4 e AMV.
Em 1995 foi vendido o último automóvel com a marca Puma, um AM4 Spyder. Em 1999 foi vendido o último caminhão com a marca Puma, modelo 7900.
(Fonte: Wikipédia / Autocar - msn - 31.07.2018 - parte)
Em 1964, o modelo GT Malzoni deu origem a uma sequência de modelos que procuravam seguir as tendências de design e tecnologia mecânica de cada época, e ainda permitiam que a produção se adaptasse à disponibilidade de fornecedores e peças. Em 1966 surgiu o Puma GT (DKW), que era basicamente o GT Malzoni com retoques estéticos.
Em 1968, a plataforma Karmann Ghia 1500 substitui a plataforma DKW, cuja fabricação foi interrompida após a aquisição da DKW pela Volkswagen.
Em 1971 é lançado modelo conversível denominado Puma GTE Spider. Em 1974 é lançado o Puma GTB, que utiliza plataforma Chevrolet Opala.
Em 1976 houve nova mudança de plataforma dos modelos GTE e GTS, passando a ser utilizada a do veículo Volkswagen Brasília.
Em 1986 em consequência de dificuldades financeiras, a Puma vende suas marcas e patentes para a Araucária Veículos, que fabricaria um pequeno número de veículos.
Em 1988 a produção dos modelos Puma passa para a Alfa Metais, que produziu os modelos AM1, AM2, AM3, AM4 e AMV.
Em 1995 foi vendido o último automóvel com a marca Puma, um AM4 Spyder. Em 1999 foi vendido o último caminhão com a marca Puma, modelo 7900.
(Fonte: Wikipédia / Autocar - msn - 31.07.2018 - parte)
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