A varejista Gazin foi fundada nos anos 1970 na cidade de Douradina, no noroeste do Paraná.
Ainda na década de 1970, a empresa optou por um caminho peculiar para crescer, indo no sentido contrário ao do varejo em geral. Em vez de se instalar nos grandes centros de consumo, como a Região Sudeste, a Gazin escolheu o Mato Grosso do Sul para abrir a primeira loja fora de sua cidade natal.
A opção por Mato Grosso do Sul seguiu o movimentos de produtores paranaenses que migraram para a nova fronteira agrícola em razão do enfraquecimento das lavouras de café em seu estado. No início, a decisão da Gazin era apenas continuar atendendo os clientes migrantes, mas logo o Centro-Oeste passou a puxar a expansão da rede.
A rede focou os clientes do agronegócio, crescendo em cidades que foram se desenvolvendo no Centro-Oeste e se expandiu também para o Norte do país, conforme explica seu presidente Osmar Della Valentina.
Em 2017, a Gazin promoveu uma reestruturação interna. A empresa separou a atividade industrial - o grupo Gazin também tem fábricas de colchões e travesseiros - da operação no comércio.
No amplo sortimento de produtos vendidos pela Gazin, que inclui móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e utensílios domésticos, somou-se itens como celulares e televisores de tela ampla.
Um dos principais desafios da empresa é reduzir os custos do frete, que pode encarecer muito em estradas do Mato Grosso, Rondônia e Acre. Transportar celulares é mais produtivo do que levar colchões e geladeiras. São as dificuldades logísticas dessas regiões menos populosas do Brasil que ajudam a afastar da Gazin a concorrência de outros grandes varejistas.
O cliente típico da Gazin está ligado ao agronegócio e pertence às classe C e D. Mais de 70% das vendas são feitas por carnê, com pagamentos em até dez parcelas.
Longe da tendência de consolidação do varejo, o crescimento da Gazin acontece de maneira orgânica. Considerando dados de agosto de 2019, a rede tem 275 lojas. O faturamento em 2018 foi de 678 milhões de dólares.
(Fonte: Exame Melhores & Maiores - agosto 2019)
Ainda na década de 1970, a empresa optou por um caminho peculiar para crescer, indo no sentido contrário ao do varejo em geral. Em vez de se instalar nos grandes centros de consumo, como a Região Sudeste, a Gazin escolheu o Mato Grosso do Sul para abrir a primeira loja fora de sua cidade natal.
A opção por Mato Grosso do Sul seguiu o movimentos de produtores paranaenses que migraram para a nova fronteira agrícola em razão do enfraquecimento das lavouras de café em seu estado. No início, a decisão da Gazin era apenas continuar atendendo os clientes migrantes, mas logo o Centro-Oeste passou a puxar a expansão da rede.
A rede focou os clientes do agronegócio, crescendo em cidades que foram se desenvolvendo no Centro-Oeste e se expandiu também para o Norte do país, conforme explica seu presidente Osmar Della Valentina.
Em 2017, a Gazin promoveu uma reestruturação interna. A empresa separou a atividade industrial - o grupo Gazin também tem fábricas de colchões e travesseiros - da operação no comércio.
No amplo sortimento de produtos vendidos pela Gazin, que inclui móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e utensílios domésticos, somou-se itens como celulares e televisores de tela ampla.
Um dos principais desafios da empresa é reduzir os custos do frete, que pode encarecer muito em estradas do Mato Grosso, Rondônia e Acre. Transportar celulares é mais produtivo do que levar colchões e geladeiras. São as dificuldades logísticas dessas regiões menos populosas do Brasil que ajudam a afastar da Gazin a concorrência de outros grandes varejistas.
O cliente típico da Gazin está ligado ao agronegócio e pertence às classe C e D. Mais de 70% das vendas são feitas por carnê, com pagamentos em até dez parcelas.
Longe da tendência de consolidação do varejo, o crescimento da Gazin acontece de maneira orgânica. Considerando dados de agosto de 2019, a rede tem 275 lojas. O faturamento em 2018 foi de 678 milhões de dólares.
(Fonte: Exame Melhores & Maiores - agosto 2019)
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