A Brindes Pombo foi fundada em 1930, como Ernesto Rothschild S.A. e se tornou uma tradicional fabricante de agendas e brindes. A primeira agenda foi produzida em 1937.
A agenda é uma mídia em que a empresa vai expor sua marca durante os 365 dias do ano. Esse é, segundo a empresa, um dos principais argumentos para a área de vendas convencer os consumidores a fazer seus pedidos.
Na década de 1950, havia na região central de Moema, bairro da Zona Sul da capital paulista, um pequeno edifício, onde se avistava a figura de uma pomba. Era o edifício da Brindes Pombo. O austríaco naturalizado brasileiro, Guilherme Krautler, em seu livro Dos Alpes Austríacos ao Xingu e Serra Catarinense retrata bem o "uso" da imagem do pombo: "Minhas idas a São Paulo, na maioria das vezes, eram para visitar minhas filhas no bairro de Moema. Lá, logo me acostumei a me basear pelo 'edifício do pombo' para me localizar. Esse edifício não tinha mais que três andares, mas mostrava um pombo dos "Brindes Pombo" no alto e na ausência de grandes edifícios nos arredores da praça da igreja de Moema, era suficiente para não me perder. Após passeios no centro da cidade, à tarde, voltando ao bairro de bonde que, sobrevivendo à invasão de carros e de ônibus, utilizava o corredor central da avenida Ibirapuera em direção ao populoso bairro de Santo Amaro, eu ficava sempre de olho no 'edifício do pombo' para me localizar."
Em 1996, sob a presidência de Charles Rothschild, que comandava a Ernesto Rothschild S.A., detentora da marca, a Pombo decidiu reformular seus produtos e entrar em outros nichos. O objetivo era ganhar mercado e enfrentar a concorrência internacional. A mudança mais sensível foi o lançamento de modelos de agenda destinados às meninas e ao público adolescente e vendidos nos principais pontos de venda do varejo. A empresa só atendia o mercado institucional, caracterizado por modelos com logotipos de empresas.
Em fevereiro de 1998, houve a criação de uma nova empresa com a união da Brindes Pombo e da multinacional italiana Lediberg SPA, uma das maiores fabricantes de agendas do mundo, dando origem à Pombo Lediberg Ltda. Quando a Lediberg demonstrou interesse em vir para o Brasil, a empresa achou melhor associar-se para evitar que ela entrasse sozinha no mercado ou com algum outro parceiro.
Nos primeiros meses de 2001, a Pombo Lediberg desenvolveu uma loja virtual inaugurada em meados do ano. A ideia era vender no varejo artigos como agendas com inscrições gravadas a ouro e produtos da marca italiana Nazareno Gabrielli.
O ano de 2009 foi um marco na história da Pombo Lediberg, com a ampliação da fábrica em Cotia (SP), trazendo da matriz italiana a tecnologia e know how e passando a produzir no Brasil todos os produtos da coleção.
A Agendas Pombo Lediberg é líder no país, com cerca de 1.000 itens que variam de tamanho, cor, design, entre outros detalhes que fazem a diferença para a manutenção e para o crescimento do negócio. Agendas continuam "na agenda" da companhia, mas cadernos, artigos de papelaria e presentes corporativos também são destaque.
(Fonte: livro: Dos Alpes Austríacos ao Xingu e Serra Catarinense / jornal Folha de S.Paulo - 23.09.1996 / revista Exame - 16.05.2001 / Memória Empresarial - nº 499 - 28.10.2001 / site da empresa)
A agenda é uma mídia em que a empresa vai expor sua marca durante os 365 dias do ano. Esse é, segundo a empresa, um dos principais argumentos para a área de vendas convencer os consumidores a fazer seus pedidos.
Na década de 1950, havia na região central de Moema, bairro da Zona Sul da capital paulista, um pequeno edifício, onde se avistava a figura de uma pomba. Era o edifício da Brindes Pombo. O austríaco naturalizado brasileiro, Guilherme Krautler, em seu livro Dos Alpes Austríacos ao Xingu e Serra Catarinense retrata bem o "uso" da imagem do pombo: "Minhas idas a São Paulo, na maioria das vezes, eram para visitar minhas filhas no bairro de Moema. Lá, logo me acostumei a me basear pelo 'edifício do pombo' para me localizar. Esse edifício não tinha mais que três andares, mas mostrava um pombo dos "Brindes Pombo" no alto e na ausência de grandes edifícios nos arredores da praça da igreja de Moema, era suficiente para não me perder. Após passeios no centro da cidade, à tarde, voltando ao bairro de bonde que, sobrevivendo à invasão de carros e de ônibus, utilizava o corredor central da avenida Ibirapuera em direção ao populoso bairro de Santo Amaro, eu ficava sempre de olho no 'edifício do pombo' para me localizar."
Em 1996, sob a presidência de Charles Rothschild, que comandava a Ernesto Rothschild S.A., detentora da marca, a Pombo decidiu reformular seus produtos e entrar em outros nichos. O objetivo era ganhar mercado e enfrentar a concorrência internacional. A mudança mais sensível foi o lançamento de modelos de agenda destinados às meninas e ao público adolescente e vendidos nos principais pontos de venda do varejo. A empresa só atendia o mercado institucional, caracterizado por modelos com logotipos de empresas.
Em fevereiro de 1998, houve a criação de uma nova empresa com a união da Brindes Pombo e da multinacional italiana Lediberg SPA, uma das maiores fabricantes de agendas do mundo, dando origem à Pombo Lediberg Ltda. Quando a Lediberg demonstrou interesse em vir para o Brasil, a empresa achou melhor associar-se para evitar que ela entrasse sozinha no mercado ou com algum outro parceiro.
Nos primeiros meses de 2001, a Pombo Lediberg desenvolveu uma loja virtual inaugurada em meados do ano. A ideia era vender no varejo artigos como agendas com inscrições gravadas a ouro e produtos da marca italiana Nazareno Gabrielli.
O ano de 2009 foi um marco na história da Pombo Lediberg, com a ampliação da fábrica em Cotia (SP), trazendo da matriz italiana a tecnologia e know how e passando a produzir no Brasil todos os produtos da coleção.
A Agendas Pombo Lediberg é líder no país, com cerca de 1.000 itens que variam de tamanho, cor, design, entre outros detalhes que fazem a diferença para a manutenção e para o crescimento do negócio. Agendas continuam "na agenda" da companhia, mas cadernos, artigos de papelaria e presentes corporativos também são destaque.
(Fonte: livro: Dos Alpes Austríacos ao Xingu e Serra Catarinense / jornal Folha de S.Paulo - 23.09.1996 / revista Exame - 16.05.2001 / Memória Empresarial - nº 499 - 28.10.2001 / site da empresa)
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