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6 de out. de 2011

GlaxoSmithKline (GSK)

          Depois de um longo namoro, a Glaxo Wellcome e a Smith Kline Beecham concordaram com a fusão em 2000, formando a GlaxoSmithKline (GSK).
          Embora a receita conjunta delas fosse, na época, de mais de US$ 30 bilhões, que representava 7% do mercado mundial de medicamentos, sua linha de produção de novas drogas estava quase vazia. Nos anos anteriores à fusão, as duas empresas fracassaram na criação de drogas para substituir nomes consagrados, como o antibiótico Augmentin, o antidepressivo Paxil e o antiinflamatório nasal Flixonase, cujas patentes estavam para terminar por volta de 2003. Algo como 22% das vendas da GSK estavam expostas à concorrência de genéricos.
          O chefe do grupo resultante da fusão, foi o médico francês Jean-Pierre Garnier. Imediatamente, convocou seu melhor pesquisador, o médico americano Tadataka Yamada que recebeu a missão de reinventar o modo de a empresa descobrir remédios. Grandes investimentos foram feitos em várias unidades ao redor do mundo.
          A GSK atua também no segmento de cuidados com a pele. Um exemplo é o protetor solar Sunmax.
(Fonte: revista Forbes Brasil - 15.08.2003)

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