Imortalizada pelos acordes de B.B. King, Keith Richards e Jimmy Page, a Gibson, fabricante das icônicas guitarras Les Paul, adquiriu nos últimos anos empresas que fabricam sistemas de som domésticos e de equipamentos de áudio. Entre os negócios comprados estão alguns sistemas domésticos da Royal Phillips (em 2014), TEAC e Onkyo. Mas, para isso, a empresa acumulou dívidas.
Com sede em Nashville, a companhia também fabrica instrumentos com marcas como Dobro, Epiphone, Kramer e Tobias. A Gibson é dona de várias marcas históricas, entre elas as baterias Slingerland e os pianos Wurlitzer.
Em 1º de maio de 2018, a fabricante de guitarras entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, com a companhia enfrentando um montante de US$ 500 milhões em dívida. No pedido de recuperação, arquivado no Tribunal de Falências do Estado de Delaware, a empresa diz que continuará operando durante o processo e que concentrará sua estrutura em seu negócios central.
Segundo afirmou o diretor-presidente da companhia, Henry Juszkiewicz, a decisão de se concentrar novamente no principal negócio da companhia, os instrumentos musicais, combinado com o apoio significativo de credores, deve assegurar a estabilidade de longo prazo da companhia e sua saúde financeira. A Gibson teria chegado a um acordo com mais de 69% dos detentores de notas seniores marcadas para vencer em 2018.
(Fonte: jornal Valor - 03.05.2018 / revista Veja 09.05.2018)
Com sede em Nashville, a companhia também fabrica instrumentos com marcas como Dobro, Epiphone, Kramer e Tobias. A Gibson é dona de várias marcas históricas, entre elas as baterias Slingerland e os pianos Wurlitzer.
Em 1º de maio de 2018, a fabricante de guitarras entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, com a companhia enfrentando um montante de US$ 500 milhões em dívida. No pedido de recuperação, arquivado no Tribunal de Falências do Estado de Delaware, a empresa diz que continuará operando durante o processo e que concentrará sua estrutura em seu negócios central.
Segundo afirmou o diretor-presidente da companhia, Henry Juszkiewicz, a decisão de se concentrar novamente no principal negócio da companhia, os instrumentos musicais, combinado com o apoio significativo de credores, deve assegurar a estabilidade de longo prazo da companhia e sua saúde financeira. A Gibson teria chegado a um acordo com mais de 69% dos detentores de notas seniores marcadas para vencer em 2018.
(Fonte: jornal Valor - 03.05.2018 / revista Veja 09.05.2018)
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