A Consist foi fundada em 1972, em São Paulo, oferecendo soluções no setor de informática para empresas de todos os segmentos e tamanhos. Três décadas e meia depois, já estava presente em mais de 30 países com soluções disponíveis em qualquer plataforma de mercado.
No Brasil, era distribuidora exclusiva das linhas de produtos: Adabas, Natural, Applinx, Entirex, e Tamino.
Com forte presença em tecnologia da informação para a Gestão de Negócios, a Consist dispunha de solução integrada de administração de pessoal e folha de pagamento, capaz de atender simultaneamente diferentes cenários de diversos países da América Latina.
Considerando dados de 2004, a Consist estava presente em 11 países, tinha mais de 1.000 funcionários no mundo e no Brasil, marcava presença em 19 cidades.
No início dos anos 2010, a empresa entra por um caminho, no mínimo temeroso. A Consist foi escolhida pelo Ministério do Planejamento para administrar a lista de funcionários públicos, pensionistas e aposentados endividados que recorriam aos empréstimos consignados, cujas parcelas vêm descontadas automaticamente na folha de pagamento. Quem recorria aos créditos pagava uma taxa de administração - o lucro da empresa. A taxa cobrada dos funcionários e aposentados, porém, seria superfaturada. O excedente era dividido, e o PT (Partido dos Trabalhadores) ficava com 70% de tudo. De acordo com a Polícia Federal, o partido arrecadou mais de 100 milhões de reais em cinco anos com base nesse método. A Consist fazia de conta que pagava pelos serviços de advocacia e os advogados pagavam as despesas do casal Paulo Bernardo e Gleise Hoffmann, sem deixar rastros. O contrato de serviços jurídicos do advogado Guilherme Gonçalves com a Consist não passava de fachada.
Com forte presença em tecnologia da informação para a Gestão de Negócios, a Consist dispunha de solução integrada de administração de pessoal e folha de pagamento, capaz de atender simultaneamente diferentes cenários de diversos países da América Latina.
Considerando dados de 2004, a Consist estava presente em 11 países, tinha mais de 1.000 funcionários no mundo e no Brasil, marcava presença em 19 cidades.
No início dos anos 2010, a empresa entra por um caminho, no mínimo temeroso. A Consist foi escolhida pelo Ministério do Planejamento para administrar a lista de funcionários públicos, pensionistas e aposentados endividados que recorriam aos empréstimos consignados, cujas parcelas vêm descontadas automaticamente na folha de pagamento. Quem recorria aos créditos pagava uma taxa de administração - o lucro da empresa. A taxa cobrada dos funcionários e aposentados, porém, seria superfaturada. O excedente era dividido, e o PT (Partido dos Trabalhadores) ficava com 70% de tudo. De acordo com a Polícia Federal, o partido arrecadou mais de 100 milhões de reais em cinco anos com base nesse método. A Consist fazia de conta que pagava pelos serviços de advocacia e os advogados pagavam as despesas do casal Paulo Bernardo e Gleise Hoffmann, sem deixar rastros. O contrato de serviços jurídicos do advogado Guilherme Gonçalves com a Consist não passava de fachada.
(Fonte: propaganda na revista Exame - 19.12.2007 / revista Veja 28.09.2016 - partes)
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