Em sua origem no latim, a palavra significa literalmente "eu rodo", conjugado do verbo "volvere". O nome foi registrado em 1911 para ser usado em uma linha de rolamentos automotivos.
O logotipo da Volvo lembra o símbolo utilizado para caracterizar o sexo masculino, mas ele também é usado para representar "metal".
O logotipo da Volvo lembra o símbolo utilizado para caracterizar o sexo masculino, mas ele também é usado para representar "metal".
Criada em 1927, a divisão de automóveis inicialmente pertencia ao grupo Volvo. Foi fundada por Assar Gabrielsson e Gustav Larson que criaram o lema: "Carros são dirigidos por pessoas. Portanto, tudo que fazemos envolve segurança".
O Volvo P1800 1966 do consumidor Irv Gordon tem o recorde de carro com a maior quilometragem do mundo. Em 1º de maio de 2014, chegou a 3.039.122 milhas (4.862.595 quilômetros). Gordon comprou seu P1800 novo por US$ 4.150, o que representaria US$ 31.373 hoje, depois de ficar frustrado com uma série de veículos Chevrolet que quebravam.
Historicamente na linha de frente da segurança automotiva, a Volvo começou a experimentar com a ideia de uma câmera de ré em 1972. Seu protótipo Experimental Safety Car (ESC) usava uma versão primitiva da tecnologia atual, fornecida pela Mitsubishi Electric. Ele consistia de uma lente Cosmicar de 6,5 mm instalada entre as lanternas e de uma tela semelhante à de uma TV no painel. Funcionou, mas a Volvo decidiu não colocar o sistema em produção por custos e questão de estilo.
O Volvo P1800 1966 do consumidor Irv Gordon tem o recorde de carro com a maior quilometragem do mundo. Em 1º de maio de 2014, chegou a 3.039.122 milhas (4.862.595 quilômetros). Gordon comprou seu P1800 novo por US$ 4.150, o que representaria US$ 31.373 hoje, depois de ficar frustrado com uma série de veículos Chevrolet que quebravam.
Historicamente na linha de frente da segurança automotiva, a Volvo começou a experimentar com a ideia de uma câmera de ré em 1972. Seu protótipo Experimental Safety Car (ESC) usava uma versão primitiva da tecnologia atual, fornecida pela Mitsubishi Electric. Ele consistia de uma lente Cosmicar de 6,5 mm instalada entre as lanternas e de uma tela semelhante à de uma TV no painel. Funcionou, mas a Volvo decidiu não colocar o sistema em produção por custos e questão de estilo.
Em 6 de setembro de 1993, foi anunciada na Europa a fusão entre a Volvo e a estatal francesa Renault mas o projeto de fusão das duas montadoras fracassou. Em 17 de fevereiro de 1994, Volvo e Renault concordaram em terminar com a aliança estratégica que mantinham desde 1990. O acordo de cooperação perdeu o sentido depois do fracasso do projeto de fusão. "É um divórcio entre pessoas educadas. Cada um volta ao que é seu, polidamente, sistematicamente, para recuperar sua liberdade", disse o ministro da Indústria da França, Gérard Longuet, que havia assinado o pacto de fusão em setembro de 1993. De seu lado, Soren Gyll, então presidente da Volvo e líder da revolta contra a fusão que levou à renúncia seu antecessor Pehr Gyllenhammar, disse: "Agora estamos livres para planejarmos nosso próprio futuro". O acordo de 17 de fevereiro (1994) dissolve um pacto de troca de ações assinado em 1990, pelo qual as duas empresas mantinham controle cruzado de parcelas significativas das suas subsidiárias.
Em 1999, a Volvo automóveis passou para as mãos da Ford, mas continua produzindo caminhões, ônibus e equipamentos. Onze anos depois, em 2010, a Volvo automóveis foi vendida à Geely, uma das maiores montadoras da China. Sob comando chinês, a marca de carros de luxo foi revitalizada e aumentou vendas, receita e rentabilidade.
A Volvo Cars é pequena diante das gigantes do setor. Em 2016 vendeu 534 mil unidades em todo o mundo. Os maiores grupos somam vendas anuais de mais de 10 milhões de unidades. Mas a marca sueca dedicada ao segmento premium tem chamado a atenção com seu faturamento anual de US$ 21 bilhões.
No Brasil, a demanda por carros Volvo tem que ser alta o suficiente para justificar investimento em uma unidade, diz Lex Kerssemakers, responsável pelas operações da marca nas Américas. Em 2016, a Volvo ficou com 7,2% do segmento premium, que somou 48,3 mil veículos.
A empresa decide dar fim aos carros movidos apenas a combustão. A partir de 2019, haveria somente elétricos ou híbridos.
A sede da Volvo Cars continua em Gotemburgo, na Suécia, onde também está o coração do desenvolvimento do produto. Além da Suécia, a Volvo produz na Bélgica, China e Malásia.
(Fonte: site www.megacurioso/7brands) / revista Exame - 29.09.1993 / jornal Valor - 31.03.2017 / revista Veja 12.07.2017 / Autocar- msn-Ronan Glon - 30.03.2018 / Exame - 30.10.2019 / Folha de S.Paulo - 18.02.1994 - partes)
A Volvo Cars é pequena diante das gigantes do setor. Em 2016 vendeu 534 mil unidades em todo o mundo. Os maiores grupos somam vendas anuais de mais de 10 milhões de unidades. Mas a marca sueca dedicada ao segmento premium tem chamado a atenção com seu faturamento anual de US$ 21 bilhões.
No Brasil, a demanda por carros Volvo tem que ser alta o suficiente para justificar investimento em uma unidade, diz Lex Kerssemakers, responsável pelas operações da marca nas Américas. Em 2016, a Volvo ficou com 7,2% do segmento premium, que somou 48,3 mil veículos.
A empresa decide dar fim aos carros movidos apenas a combustão. A partir de 2019, haveria somente elétricos ou híbridos.
A sede da Volvo Cars continua em Gotemburgo, na Suécia, onde também está o coração do desenvolvimento do produto. Além da Suécia, a Volvo produz na Bélgica, China e Malásia.
(Fonte: site www.megacurioso/7brands) / revista Exame - 29.09.1993 / jornal Valor - 31.03.2017 / revista Veja 12.07.2017 / Autocar- msn-Ronan Glon - 30.03.2018 / Exame - 30.10.2019 / Folha de S.Paulo - 18.02.1994 - partes)
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