Em 1865, Karl Fleischmann viajou da Áustria, sua terra natal, para o casamento de sua querida irmã nos Estados Unidos. Ele adorou a festa mas o pão.......
Inconformado com a panificação norte-americana, três anos mais tarde, em 1868, ele abriu, com seu irmão Maximiliano, sua própria fábrica de fermentos manufaturados. Havia ainda um terceiro sócio, Gaff James e a empresa foi fundada em Riverside, Ohio.
Em 1929, a empresa foi incorporada pela Standard Brands por J.P. Morgan.
No Brasil, a Fleischmann chegou em 1931, com a inauguração de uma fábrica de fermento biológico fresco em Petrópolis, no Rio de Janeiro.
Em 1945, foi lançado o fermento seco, desenvolvido pela Fleischmann, revolucionando o mercado de panificação.
Após algumas visitas ao Brasil, em 1948 especialistas em panificação idealizaram a Escola de Padaria Fleischmann, responsável pela formação de padeiros, liderada pelo professor Antonio Ferreira Araújo.
O ano de 1960 representou um marco de modernidade na fabricação de pães com tecnologia de ponta com o lançamento do pó químico Fleischmann.
Um ano depois, em 1961, nasce um ícone da marca, o fermento biológico fresco para o consumidor final. O pão caseiro nunca mais seria o mesmo.
A Standard Brands fundiu-se com a Nabisco Brands, Inc. em 1981. Em 1986, a JRJ Nabisco vendeu a Fleischmann para a empresa australiana Burns Philp.
Em 1991, a Fleischmann, além do fermento, passa a produzir toda uma linha de produtos profissionais, para panificação e confeitaria em geral. Em 1999, a Fleischmann muda seu logo, permanecendo o nome Fleischmann.
Em 2004, o grupo inglês ABF - Associated British Foods, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, adquire as operações de marca Fleischmann da australiana Burns Philp. No Brasil, a ABF cria a AB Brasil. A empresa aumenta sua linha para o consumidor final, lançando as misturas para pão caseiro e pão integral.
Um novo visual para as embalagens é lançado em 2005 e no ano seguinte, 2006, entram em linha vários novos aromas em misturas para bolos e para pães.
E os lançamentos vão entrando, um a um, na linha de produção: amido de milho (2007), linha premium de mistura para bolos (2008), gelatina regular e zero (2010), chocolate em pó (2012), bolo de caneca (2014).
A Fleischmann tem fábrica em Pederneiras e Sorocaba, e um centro de pesquisa e desenvolvimento em Jundiaí, no interior de São Paulo. Cerca de 700 funcionários trabalham nessas unidades e no escritório central.
(Fonte: site da empresa - com texto adaptado / Wikipédia - partes)
http://maringa.odiario.com/geral/2017/05/fleischmann-alcanca-3-milhoes-de-seguidores-em-
http://maringa.odiario.com/geral/2017/05/fleischmann-alcanca-3-milhoes-de-seguidores-em-pagina-do-facebook/2363371/
Inconformado com a panificação norte-americana, três anos mais tarde, em 1868, ele abriu, com seu irmão Maximiliano, sua própria fábrica de fermentos manufaturados. Havia ainda um terceiro sócio, Gaff James e a empresa foi fundada em Riverside, Ohio.
Em 1929, a empresa foi incorporada pela Standard Brands por J.P. Morgan.
No Brasil, a Fleischmann chegou em 1931, com a inauguração de uma fábrica de fermento biológico fresco em Petrópolis, no Rio de Janeiro.
Em 1945, foi lançado o fermento seco, desenvolvido pela Fleischmann, revolucionando o mercado de panificação.
Após algumas visitas ao Brasil, em 1948 especialistas em panificação idealizaram a Escola de Padaria Fleischmann, responsável pela formação de padeiros, liderada pelo professor Antonio Ferreira Araújo.
O ano de 1960 representou um marco de modernidade na fabricação de pães com tecnologia de ponta com o lançamento do pó químico Fleischmann.
Um ano depois, em 1961, nasce um ícone da marca, o fermento biológico fresco para o consumidor final. O pão caseiro nunca mais seria o mesmo.
A Standard Brands fundiu-se com a Nabisco Brands, Inc. em 1981. Em 1986, a JRJ Nabisco vendeu a Fleischmann para a empresa australiana Burns Philp.
Em 1991, a Fleischmann, além do fermento, passa a produzir toda uma linha de produtos profissionais, para panificação e confeitaria em geral. Em 1999, a Fleischmann muda seu logo, permanecendo o nome Fleischmann.
Em 2004, o grupo inglês ABF - Associated British Foods, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, adquire as operações de marca Fleischmann da australiana Burns Philp. No Brasil, a ABF cria a AB Brasil. A empresa aumenta sua linha para o consumidor final, lançando as misturas para pão caseiro e pão integral.
Um novo visual para as embalagens é lançado em 2005 e no ano seguinte, 2006, entram em linha vários novos aromas em misturas para bolos e para pães.
E os lançamentos vão entrando, um a um, na linha de produção: amido de milho (2007), linha premium de mistura para bolos (2008), gelatina regular e zero (2010), chocolate em pó (2012), bolo de caneca (2014).
A Fleischmann tem fábrica em Pederneiras e Sorocaba, e um centro de pesquisa e desenvolvimento em Jundiaí, no interior de São Paulo. Cerca de 700 funcionários trabalham nessas unidades e no escritório central.
(Fonte: site da empresa - com texto adaptado / Wikipédia - partes)
http://maringa.odiario.com/geral/2017/05/fleischmann-alcanca-3-milhoes-de-seguidores-em-
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