A Friz Hansen foi fundada em 1872, quando o marceneiro dinamarquês Fritz Hansen, fundou sua própria fábrica de móveis e, em 1915, criou sua primeira cadeira com madeira curvada a vapor. Em 1934, Fritz Hansen iniciou seu trabalho conjunto com Arne Jacobsen (1902-1971), resultando em alguns dos ícones clássicos do design dinamarquês, incluindo a "Ant" (formiga) (1952), a "Series 7" (1955), a Grand Prix (1957), a "Swan" (1958), e a "Egg" (ovo) (1958). Outra colaboração famosa resultou na mesa super-elíptica de Piet Hein (1905-1996) de 1968. Em 1982 a Fritz Hansen adquire os direitos da maior parte da coleção de móveis de Poul Kjaerholm (1929-1980). Desde os anos 1980 e continuando no novo milênio, a Fritz Hansen tem adicionado novos designs à coleção incluindo a mesa Essay de Cecilie Manz, T-NO1 de Todd Bracher, a cadeira RIN de Hiromichi Konno, as mesas Plano de Pelikan Design e as series Ice de Kasper Salto.
É difícil imaginar que peças produzidas há meio século consigam conquistar, a cada ano, mais e mais admiradores. Mas é exatamente o que ocorre com os móveis da Fritz Hansen, conhecidos pela contemporaneidade do design e pela qualidade de suas peças. Os produtos da grife eram raros no Brasil, mas no início dos anos 2000 passaram a aportar por aqui de forma regular por intermédio da loja Forma, do Grupo Giroflex (vide origem da marca Giroflex neste blog). A aliança entre as duas empresas coincide com o centenário de Arne Jacobsen que projetou a Fritz Hansen para o mundo.
Naturalmente, o centenário de nascimento de Arne Jacobsen não poderia passar em branco. Foi comemorado ao longo do ano (2002) com a volta às linhas de montagem de várias peças assinadas pelo designer. E eventos foram programados para homenagear o designer em várias partes do mundo como Montreal, Oxford, Nova York, Berlim, Roma, Praga, Amsterdã e Barcelona, para ficar em apenas alguns exemplos.
Reunindo os princípios da tradição artesanal da Dinamarca e a funcionalidade pregada pelo movimento moderno em voga na década de 1950, as criações de Jacobsen tornaram-sem best-sellers copiados nos quatro cantos do mundo. Com peças incluídas no acervo de museus como MoMA e Gughenheim, de Nova York, os móveis podem ser encontrados até mesmo em testamentos de dinamarqueses apaixonados pela marca.
(Fonte: revista Forbes Brasil - 13.03.2002 / Wikipedia - partes)
É difícil imaginar que peças produzidas há meio século consigam conquistar, a cada ano, mais e mais admiradores. Mas é exatamente o que ocorre com os móveis da Fritz Hansen, conhecidos pela contemporaneidade do design e pela qualidade de suas peças. Os produtos da grife eram raros no Brasil, mas no início dos anos 2000 passaram a aportar por aqui de forma regular por intermédio da loja Forma, do Grupo Giroflex (vide origem da marca Giroflex neste blog). A aliança entre as duas empresas coincide com o centenário de Arne Jacobsen que projetou a Fritz Hansen para o mundo.
Naturalmente, o centenário de nascimento de Arne Jacobsen não poderia passar em branco. Foi comemorado ao longo do ano (2002) com a volta às linhas de montagem de várias peças assinadas pelo designer. E eventos foram programados para homenagear o designer em várias partes do mundo como Montreal, Oxford, Nova York, Berlim, Roma, Praga, Amsterdã e Barcelona, para ficar em apenas alguns exemplos.
Reunindo os princípios da tradição artesanal da Dinamarca e a funcionalidade pregada pelo movimento moderno em voga na década de 1950, as criações de Jacobsen tornaram-sem best-sellers copiados nos quatro cantos do mundo. Com peças incluídas no acervo de museus como MoMA e Gughenheim, de Nova York, os móveis podem ser encontrados até mesmo em testamentos de dinamarqueses apaixonados pela marca.
(Fonte: revista Forbes Brasil - 13.03.2002 / Wikipedia - partes)
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