Quem não se lembra de Sílvio Luiz, dizendo: "Olho no laaancêê!"... às vezes seguido de "ééé... mais um gol......." . A palavra lance realmente tem tudo a ver com o esporte e principalmente, com o futebol.
Em novembro de 1997 chegava às bancas o jornal diário esportivo Lance!. O empresário carioca Walter de Mattos Júnior, ex-executivo do jornal O Dia (e ex-genro do dono, Ary de Carvalho), associava-se aos bancos Bozano, Simonsen e Icatu, à administradora de recursos Dynamo, ao jornal O Globo e ao economista André Lara Resende para colocar o Lance! nas bancas. Os planos eram alcançar a circulação de 120.000 exemplares diários até o fim de 1998, com edições regionais no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte. Seu modelo: jornais esportivos europeus, como o italiano La Gazzetta dello Sport, e o L'Équipe francês.
O início da operação foi tumultuado. Problemas no equipamento impediram que o primeiro número fosse publicado no dia marcado. Em seguida, começaram a circular boatos de que o Lance! não estaria vendendo mais que 20.000 exemplares diários. Como o Lance! ainda não estava filiado ao Instituto de Verificação de Circulação, o IVC, que audita as publicações, cresceram os rumores de que caminhava para o fracasso. Auditada pelo IVC, a circulação alcançou 40.000 exemplares diários em dezembro de 1997 e passou para 60.000 em abril de 1998.
(fonte: revista Exame 01.07.1998)
Em novembro de 1997 chegava às bancas o jornal diário esportivo Lance!. O empresário carioca Walter de Mattos Júnior, ex-executivo do jornal O Dia (e ex-genro do dono, Ary de Carvalho), associava-se aos bancos Bozano, Simonsen e Icatu, à administradora de recursos Dynamo, ao jornal O Globo e ao economista André Lara Resende para colocar o Lance! nas bancas. Os planos eram alcançar a circulação de 120.000 exemplares diários até o fim de 1998, com edições regionais no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte. Seu modelo: jornais esportivos europeus, como o italiano La Gazzetta dello Sport, e o L'Équipe francês.
O início da operação foi tumultuado. Problemas no equipamento impediram que o primeiro número fosse publicado no dia marcado. Em seguida, começaram a circular boatos de que o Lance! não estaria vendendo mais que 20.000 exemplares diários. Como o Lance! ainda não estava filiado ao Instituto de Verificação de Circulação, o IVC, que audita as publicações, cresceram os rumores de que caminhava para o fracasso. Auditada pelo IVC, a circulação alcançou 40.000 exemplares diários em dezembro de 1997 e passou para 60.000 em abril de 1998.
(fonte: revista Exame 01.07.1998)
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