Em abril de 2004, o açúcar Da Barra era o terceiro mais vendido na país. A Cosan, sua produtora, era dona de 13 usinas e duas refinarias. As vendas da Da Barra no varejo brasileiro eram limitadas a açúcar, achocolatado e álcool doméstico.
Foi quando as gôndolas começaram a receber gelatina, mistura para bolo, refresco e pudim em pó. Tratava-se do primeiro passo de uma ofensiva de diversificação da marca, então pertencente ao grupo Cosan, do empresário Rubens Ometto Silveira Mello.
A Da Barra enfrentaria uma concorrência cerrada dos produtos da Kraft (que, em 2012 foi cindida, criando também a Mondelez), Unilever e Bunge. A meta era posicionar a Da Barra entre os produtos de preço mais elevado e os de marcas mais baratas. A produção seria toda terceirizada.
Em maio de 2012, a Cosan Alimentos, proprietária das marcas de açúcar Da Barra e União, foi vendida para a Camil, que pagou ao grupo Cosan R$ 345 milhões.
(Fonte: revista Exame - 31.03.2004 - parte)
Foi quando as gôndolas começaram a receber gelatina, mistura para bolo, refresco e pudim em pó. Tratava-se do primeiro passo de uma ofensiva de diversificação da marca, então pertencente ao grupo Cosan, do empresário Rubens Ometto Silveira Mello.
A Da Barra enfrentaria uma concorrência cerrada dos produtos da Kraft (que, em 2012 foi cindida, criando também a Mondelez), Unilever e Bunge. A meta era posicionar a Da Barra entre os produtos de preço mais elevado e os de marcas mais baratas. A produção seria toda terceirizada.
Em maio de 2012, a Cosan Alimentos, proprietária das marcas de açúcar Da Barra e União, foi vendida para a Camil, que pagou ao grupo Cosan R$ 345 milhões.
(Fonte: revista Exame - 31.03.2004 - parte)
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