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6 de out. de 2011

General Mills

          A General Mills começou nos estados Unidos com moinhos de farinha nas barrancas do rio Mississippi, em Minneapolis, Minnesota, onde está sua sede. Era o ano de 1866 e foi fundada por Cadwallader C. Washburn e James Ford Bell.
          No Brasil, em maio de 2012, a General Mills comprou a brasileira Yoki (vide origem da marca Yoki neste blog), por quase R$ 2 bilhões. Isso fez suas vendas na América Latina mais que dobrarem. Na Yoki, as facções familiares não se entendiam e disputavam o controle da empresa. Esse teria sido o principal motivo do negócio com os americanos. Junto com a marca Yoki, vieram as marcas Kitano e Mais Vita, esta, lançada pela Yoki alguns anos antes. A Yoki fabrica produtos como pipocas, temperos, chás, misturas para bolo, sobremesas, sopas e cereais. Por ocasião do negócio, atuava em 21 categorias, com 120 produtos e exportava para 10 países.
          Também no Brasil, a empresa anuncia, em 23 de dezembro de 2015, a aquisição da fabricante de iogurtes Carolina, empresa familiar sediada em Ribeirão Claro, no Paraná. A Carolina é uma empresa de laticínios conhecida por marcas regionais, como os iogurtes VeryGurt e Gluck, derivada do alemão "Glück" que significa felicidade. Foi fundada, em 1969, por Geraldo Araújo e seu filho Maurício Geraldo Araújo, vindos de São João Del Rey (MG). Por ocasião da negociação, a empresa empregava 500 pessoas. Essa aquisição marca a entrada da General Mills no mercado brasileiro de iogurte, disputado por gigantes como Danone, Nestlé, Lactalis (Batavo) e Vigor.
          No portfólio global de iogurtes a companhia há três marcas: Yoplait, Mountain High e Liberté. A General Mills comprou a marca Yoplait em 2011 e, na época, foi cogitada a volta da marca ao mercado brasileiro. O iogurte Yoplait há 20 anos era vendido no Brasil em parceria com a Companhia Brasileira de Laticínios, que foi comprada pela italiana Parmalat e, então, saiu do mercado.

          A gigante da alimentação tem marcas consagradas como as sobremesas Betty Crocker e as massas refrigeradas Pillsbury, para ficar em apenas alguns exemplos. É dona da marca de sorvetes Häagen-Dazs (vide origem da marca Häagen-Dazs neste blog). É dona também das marcas Annie's, Yoplait, Lin Tea (chás), Nature Valley, Old El Paso, Wanchai Ferry, Yoki, Blue entre outras.
          Os alimentos da empresa são comercializados em mais de 100 países, nos cinco continentes. Cerca de metade dos 42 mil empregados trabalham fora dos Estados Unidos. 
No ano fiscal de 2018, a General Mills consolidou vendas líquidas de US$ 15,7 bilhões, bem como outro US$ 1,1 bilhão proveniente de suas participações em joint ventures.
          A General Mills vem fomentando a agricultura regenerativa e de baixo carbono na sua cadeia de fornecimento no Brasil. As práticas, largamente utilizadas para soja, são levadas pela empresa, a partir do final de 2023, para batata, mandioca, milho, amendoim e especiarias. Por aqui, a fabricante prevê alcançar 26 mil hectares com agricultura regenerativa até junho de 2024, conta Franciele Caixeta, coordenadora de Desenvolvimento Agro da empresa para América Latina. “O projeto está no terceiro ano, concentrado hoje no Centro-Oeste e no Sudeste, mas queremos expandi-lo. Produtores já veem maior produtividade e lucro no uso dessas práticas”, diz.
          No Brasil, a General Mills detém as marcas Yoki, Kitano e Häagen-Dazs.
(Fonte: revista Amanhã online / jornal Valor 23.12.2015 / LinkedIn / Wikipedia / Estadão - 18.12.2023 - partes)

German Version:
          Der sechstgrößte Lebensmittelhersteller der Welt vertreibt über 100 Marken in mehr als 100 Ländern auf allen Kontinenten. Zum Portfolio von General Mills zählen Knack & Back (Backwaren), Cheerios (Cerealien), Annie‘s (Pasta und Pizza), Cascadian Farm (Obst und Gemüse) sowie Häagen-Dazs (Eiscreme).
(Fonte: Europas Erstes Finanzportal Boerse.de)
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A General Mills vem fomentando a agricultura regenerativa e de baixo carbono na sua cadeia de fornecimento no Brasil. As práticas, largamente utilizadas para soja, são levadas pela empresa, a partir do final de 2023, para batata, mandioca, milho, amendoim e especiarias. Por aqui, a fabricante prevê alcançar 26 mil hectares com agricultura regenerativa até junho de 2024, conta Franciele Caixeta, coordenadora de Desenvolvimento Agro da empresa para América Latina. “O projeto está no terceiro ano, concentrado hoje no Centro-Oeste e no Sudeste, mas queremos expandi-lo. Produtores já veem maior produtividade e lucro no uso dessas práticas”, diz. No Brasil, a companhia detém as marcas Yoki, Kitano e Häagen-Dazs.

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