Criado em 1942, o óleo Maria foi comprado pela empresa de alimentos paulista Vida, em 1998, da JB Duarte. Em pesquisas feitas nos anos seguintes, constatou-se que o óleo Maria estava presente em 70% dos lares que consumiam esse tipo de produto - um tempero para salada formado por uma mistura de óleo de soja com azeite de oliva.
Quando a Vida adquiriu a marca, a intenção era emprestar um nome consagrado a novas linhas de alimentos, como maionese e margarina. Mas, se o produto era um sucesso, "a marca estava envelhecida". Para conquistar consumidoras mais jovens, a marca passou, em 2004, por um processo de reformulação. Maria, a portuguesa da lata, remoçou - literalmente. A personagem, concebida como uma senhora de cerca de 40 anos, foi substituída pelo desenho de outra, que tenta aparentar a metade. "Ela ainda usa vestido vermelho e lenço na cabeça, mas agora aparece com os cabelos soltos e leves", disse Márcio Bairão, então diretor de marketing da Vida.
(Fonte: revista Exame: 27.10.2004)
Quando a Vida adquiriu a marca, a intenção era emprestar um nome consagrado a novas linhas de alimentos, como maionese e margarina. Mas, se o produto era um sucesso, "a marca estava envelhecida". Para conquistar consumidoras mais jovens, a marca passou, em 2004, por um processo de reformulação. Maria, a portuguesa da lata, remoçou - literalmente. A personagem, concebida como uma senhora de cerca de 40 anos, foi substituída pelo desenho de outra, que tenta aparentar a metade. "Ela ainda usa vestido vermelho e lenço na cabeça, mas agora aparece com os cabelos soltos e leves", disse Márcio Bairão, então diretor de marketing da Vida.
(Fonte: revista Exame: 27.10.2004)
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