O Colégio São Luís se situava nas imediações da Avenida Paulista, em São Paulo, e pertence à Companhia de Jesus. Foi fundado por padres jesuítas, na cidade de Itu, interior de estado de São Paulo, em 12 de maio de 1867. O internato surgiu para receber os filhos dos colonos das fazendas de café, então comuns na região.
Nessa época o ensino no Brasil era muito rudimentar e a mudança que os jesuítas provocaram não se restringiu à área educacional. A presença da Companhia de Jesus não trazia apenas um ensino de altíssima qualidade, mas também concertos musicais, espetáculos teatrais, clubes de literatura, espetáculos culturais, aulas livres e excursões fora da escola. Desde o início muito além do básico e sempre inovador.
Seu projeto de educação é baseado na obra de Santo Inácio de Loyola, o criador da Companhia de Jesus, em 1540. No pátio do edifício foram disputadas algumas das primeiras partidas de futebol registradas no Brasil. A importância da escola também ficou evidente em 1875, quando ela recebeu a visita do imperador dom Pedro II.
No começo de século XX, porém, um surto de febre amarela e varíola levou a administração a decidir por uma transferência para a capital, concretizada em 1918. Em seus primeiros anos por aqui, o colégio serviu de hospital para atender vítimas da epidemia de gripe espanhola e de posto de distribuição de alimentos a desabrigados da Revolução de 1924.
Depois um século na Avenida Paulista, a escola se transferiu, em 2020, para um edifício construído especialmente para atender à nova proposta pedagógica, que começou a ser implantada em 2016. Desde a aquisição do terreno até a escolha dos materiais de acabamento, todo o planejamento se desenvolveu em função do projeto pedagógico.
Para a construção, a Companhia de Jesus adquiriu a última grande área próxima ao Parque Ibirapuera, vizinha ao Museu de Arte Contemporânea e ao Instituto Biológico. São 15.450 mil m2 com muitas árvores e espaços verdes dentro e fora do perímetro do endereço à Av. Dr. Dante Pazzanese. Todo o projeto arquitetônico foi concebido para integrar os ambientes e garantir um local diferenciado, horizontalizado e academicamente estimulante para aprender.
Entre seus ex-alunos estão o empresário Abilio Diniz, o velejador Amyr Klink, a atriz Maria Fernanda Cândido e o político Eduardo Suplicy.
Aos 150 anos, o São Luís responde com vitalidade e juventude às diretrizes da Rede Jesuíta de Educação (RJE) para ser o projeto de referência no Brasil. O Colégio São Luís tem hoje 2.100 alunos, da Educação Infantil ao Ensino Médio, e mantém o Ensino Médio Noturno, que recebe 450 jovens vindos de escolas públicas com bolsas de estudo integral.
A escola é parte de uma rede global que reúne mais de 800 unidades de educação básica em 60 países, sendo 17 no Brasil. O colégio, ao completar 150 anos, foi escolhido pela Rede Jesuíta de Educação para ser a referência educacional no país com a implantação do Projeto CSL 2020, desenvolvido a partir do PEC – Programa Educacional Comum. Lançado em 2016, o PEC reúne as diretrizes e orientações que norteiam a inovação de todos os colégios jesuítas.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 31.05.2017 / site da escola - partes)
Nessa época o ensino no Brasil era muito rudimentar e a mudança que os jesuítas provocaram não se restringiu à área educacional. A presença da Companhia de Jesus não trazia apenas um ensino de altíssima qualidade, mas também concertos musicais, espetáculos teatrais, clubes de literatura, espetáculos culturais, aulas livres e excursões fora da escola. Desde o início muito além do básico e sempre inovador.
Seu projeto de educação é baseado na obra de Santo Inácio de Loyola, o criador da Companhia de Jesus, em 1540. No pátio do edifício foram disputadas algumas das primeiras partidas de futebol registradas no Brasil. A importância da escola também ficou evidente em 1875, quando ela recebeu a visita do imperador dom Pedro II.
No começo de século XX, porém, um surto de febre amarela e varíola levou a administração a decidir por uma transferência para a capital, concretizada em 1918. Em seus primeiros anos por aqui, o colégio serviu de hospital para atender vítimas da epidemia de gripe espanhola e de posto de distribuição de alimentos a desabrigados da Revolução de 1924.
Depois um século na Avenida Paulista, a escola se transferiu, em 2020, para um edifício construído especialmente para atender à nova proposta pedagógica, que começou a ser implantada em 2016. Desde a aquisição do terreno até a escolha dos materiais de acabamento, todo o planejamento se desenvolveu em função do projeto pedagógico.
Para a construção, a Companhia de Jesus adquiriu a última grande área próxima ao Parque Ibirapuera, vizinha ao Museu de Arte Contemporânea e ao Instituto Biológico. São 15.450 mil m2 com muitas árvores e espaços verdes dentro e fora do perímetro do endereço à Av. Dr. Dante Pazzanese. Todo o projeto arquitetônico foi concebido para integrar os ambientes e garantir um local diferenciado, horizontalizado e academicamente estimulante para aprender.
Entre seus ex-alunos estão o empresário Abilio Diniz, o velejador Amyr Klink, a atriz Maria Fernanda Cândido e o político Eduardo Suplicy.
Aos 150 anos, o São Luís responde com vitalidade e juventude às diretrizes da Rede Jesuíta de Educação (RJE) para ser o projeto de referência no Brasil. O Colégio São Luís tem hoje 2.100 alunos, da Educação Infantil ao Ensino Médio, e mantém o Ensino Médio Noturno, que recebe 450 jovens vindos de escolas públicas com bolsas de estudo integral.
A escola é parte de uma rede global que reúne mais de 800 unidades de educação básica em 60 países, sendo 17 no Brasil. O colégio, ao completar 150 anos, foi escolhido pela Rede Jesuíta de Educação para ser a referência educacional no país com a implantação do Projeto CSL 2020, desenvolvido a partir do PEC – Programa Educacional Comum. Lançado em 2016, o PEC reúne as diretrizes e orientações que norteiam a inovação de todos os colégios jesuítas.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 31.05.2017 / site da escola - partes)
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