A Jaraguá Equipamentos, fundada em 1957, atua na construção de fábricas e sistemas industriais e tem unidades em Sorocaba (SP) e Marechal Deodoro (AL).
A empresa foi uma das primeiras atingidas pela operação da Polícia Federal denominada Lava-Jato e pela proibição de negociações com a Petrobras. Com o pedido de recuperação solicitado em meados de 2014, meses depois de ser citada na Operação Lava-Jato, a empresa viu sua receita cair de aproximadamente R$ 1 bilhão em 2012 e 2013 para cerca de R$ 30 milhões em 2017. O número de funcionários da companhia foi de pouco mais de 4 mil no seu auge para cerca de 200. Em outubro de 2015 iniciou um plano de recuperação mas que foi mal sucedido. A companhia não foi capaz de cumprir os pagamentos combinados.
Em abril de 2018, a Jaraguá ganha uma segunda chance. Em torno de 82% dos credores aprovaram a elaboração de um novo plano, a ser votado em 22 de agosto (2018). A nova proposta tem como pilares a entrada de um investidor, seja como sócio ou comprando parte dos ativos e a utilização de recebíveis da Petrobras, cujo pagamento é debatido judicialmente.
Atualmente (abril de 2018), as receitas da empresa advém basicamente das operações de manutenção de projetos antigos. Além do setor de óleo e gás a companhia também atua em siderurgia, mineração e papel e celulose.
(Fonte: jornal Valor - 23.04.2018)
A empresa foi uma das primeiras atingidas pela operação da Polícia Federal denominada Lava-Jato e pela proibição de negociações com a Petrobras. Com o pedido de recuperação solicitado em meados de 2014, meses depois de ser citada na Operação Lava-Jato, a empresa viu sua receita cair de aproximadamente R$ 1 bilhão em 2012 e 2013 para cerca de R$ 30 milhões em 2017. O número de funcionários da companhia foi de pouco mais de 4 mil no seu auge para cerca de 200. Em outubro de 2015 iniciou um plano de recuperação mas que foi mal sucedido. A companhia não foi capaz de cumprir os pagamentos combinados.
Em abril de 2018, a Jaraguá ganha uma segunda chance. Em torno de 82% dos credores aprovaram a elaboração de um novo plano, a ser votado em 22 de agosto (2018). A nova proposta tem como pilares a entrada de um investidor, seja como sócio ou comprando parte dos ativos e a utilização de recebíveis da Petrobras, cujo pagamento é debatido judicialmente.
Atualmente (abril de 2018), as receitas da empresa advém basicamente das operações de manutenção de projetos antigos. Além do setor de óleo e gás a companhia também atua em siderurgia, mineração e papel e celulose.
(Fonte: jornal Valor - 23.04.2018)
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