A Cemig foi criada em 1952 para gerir as centrais elétricas que estavam sendo construídas pelo então governador de Minas Gerais Juscelino Kubitschek, mais tarde presidente do Brasil. Na década de 1960, a empresa construiu a primeira hidrelétrica do interior do país, de Três Marias, e empreendeu um amplo estudo sobre o potencial hidrelétrico do Estado, que resultou em grandes hidrelétricas como São Simão, erguida na década de 1970, com 1.719 MW de capacidade. Sempre na vanguarda do setor energético brasileiro, a Centrais Elétricas de Minas Gerais se tornou, na década de 1980, a Companhia Energética de Minas Gerais, ao incorporar a exploração e distribuição de gás e a geração de energia eólica.
No início da década de 2000, a Cemig expande sua atuação para todas as regiões do país, além do Chile.
Em 27 de setembro de 2017, foi realizado leilão de quatro usinas anteriormente administradas pela Cemig: São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande. As quatro unidades representam um total de 1.972,5 megawatts médios de capacidade. Tudo começou em 2012, quando a ex-presidente Dilma Rousseff forçou a renovação antecipada dos contratos de concessão em troca de tarifas mais baixas. A Cemig não aceitou o arranjo e não teve estendido o contrato de administração das usinas. A companhia chegou a participar do leilão, mas não fez nenhuma oferta - com o caixa apertado e sem crédito na praça, a estatal não tinha dinheiro para pagar o valor mínimo exigido.
Em 26 de dezembro de 2017, a AGC Energia - subsidiária da Andrade Gurierrez, vende na B3, Bolsa de Valores de São Paulo, 12,69% do capital que possuía na Cemig, o que representa 53.403.756 ações ordinárias.
Em 13 de janeiro de 2020, a Cemig informa em Comunicado ao Mercado que o Sr. Cledorvino Belini deixa a presidência da empresa e passa para o conselho de administração. Sua atuação como Presidente/CEO se caracterizou pela revisão do Planejamento Estratégico do grupo e efetividade na implementação de diversos programas visando acelerar a otimização da alocação de capital e a recuperação econômico-financeira da holding, Cemig GT e Cemig D e subsidiárias integrais e controladas, com ênfase em ganho de eficiência operacional e melhoria no atendimento aos clientes.
Belini é substituído pelo executivo Reynaldo Passanezi Filho que tem vasta experiência em cargos executivos, com destaque para a indústria de energia elétrica.
No início da década de 2000, a Cemig expande sua atuação para todas as regiões do país, além do Chile.
Em 27 de setembro de 2017, foi realizado leilão de quatro usinas anteriormente administradas pela Cemig: São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande. As quatro unidades representam um total de 1.972,5 megawatts médios de capacidade. Tudo começou em 2012, quando a ex-presidente Dilma Rousseff forçou a renovação antecipada dos contratos de concessão em troca de tarifas mais baixas. A Cemig não aceitou o arranjo e não teve estendido o contrato de administração das usinas. A companhia chegou a participar do leilão, mas não fez nenhuma oferta - com o caixa apertado e sem crédito na praça, a estatal não tinha dinheiro para pagar o valor mínimo exigido.
Em 26 de dezembro de 2017, a AGC Energia - subsidiária da Andrade Gurierrez, vende na B3, Bolsa de Valores de São Paulo, 12,69% do capital que possuía na Cemig, o que representa 53.403.756 ações ordinárias.
Em 13 de janeiro de 2020, a Cemig informa em Comunicado ao Mercado que o Sr. Cledorvino Belini deixa a presidência da empresa e passa para o conselho de administração. Sua atuação como Presidente/CEO se caracterizou pela revisão do Planejamento Estratégico do grupo e efetividade na implementação de diversos programas visando acelerar a otimização da alocação de capital e a recuperação econômico-financeira da holding, Cemig GT e Cemig D e subsidiárias integrais e controladas, com ênfase em ganho de eficiência operacional e melhoria no atendimento aos clientes.
Belini é substituído pelo executivo Reynaldo Passanezi Filho que tem vasta experiência em cargos executivos, com destaque para a indústria de energia elétrica.
Em 25 de novembro de 2020, a Cemig Soluções Inteligentes em Energia, subsidiária da Cemig, adquiriu 49% de participação em sete sociedades de propósito específico voltadas à geração de energia fotovoltaica. O negócio soma R$ 54,9 milhões.
Em 29 de junho de 2022, a Cemig adquiriu três usinas de energia solar em Minas Gerais, avaliadas em R$ 100 milhões. A compra foi realizada por meio da subsidiária Cemig SIM, focada em energia renovável.Após o fechamento do mercado em 23 de agosto de 2022, a empresa informu que a Cemig GT celebrou contratos de fornecimento na modalidade Full EPC (Engineering, Procurement and Construction) com a Empresa CET Brazil Transmissão de Energia, subsidiária da State Grid Corporation of China, para implantação das Usinas Solares Fotovoltaicas (UFVs) Boa Esperança e Jusante, ambas previstas no estado de Minas Gerais. A UFV Boa Esperança terá 85MW de potência instalada em inversor (aproximadamente 100,4 MWp), localizada em terreno de propriedade da Cemig GT, município de Montes Claros, Minas Gerais. A UFV Jusante será formada por 7 usinas de 10MW cada, totalizando 70MW de potência instalada em inversor (aproximadamente 87 MWp), localizada em terreno de propriedade da Cemig GT, município de São Gonçalo do Abaeté, Minas Gerais.
Em fins de março de 2024 a Cemig informa que vendeu para a Vale a participação de 45% da Cemig GT na Aliança Energia por R$ 2,7 bilhões. A Vale passou a ter 100% da Aliança Energia.
(Fonte: Carta ao Acionista Cemig - outubro de 2012 / revista Veja - 04.10.2017 / jornal Valor 26.12.2017 / 26.11.2020 / 30.06.2022 / Dica de Hoje Research - 24.08.2022 - partes)
(Fonte: Carta ao Acionista Cemig - outubro de 2012 / revista Veja - 04.10.2017 / jornal Valor 26.12.2017 / 26.11.2020 / 30.06.2022 / Dica de Hoje Research - 24.08.2022 - partes)
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