A criação da BlackBerry ocorreu dentro da universidade, em Waterloo, Canadá, no agora longínquo ano de 1984. Waterloo é uma cidade de 100.000 habitantes, próxima a Toronto e que está inserida na segunda região com maior densidade de startups do mundo, perdendo apenas para o Vale do Silício, nos Estados Unidos. Além de Waterloo, a região inclui também as cidades de Kitchener e Cambridge. Um dos fundadores da BlackBerry é Mike Lazaridis, que é homenageado em Waterloo dando nome a avenida, teatro, escola de engenharia e escola de negócios.
O nome da BlackBerry foi criado em 1999 depois de verem que os botões do celular pareciam as "bolinhas" da amora preta (blackberry). Trata-se de uma pequena agenda eletrônica que foi febre nos EUA por volta de 2001. O aparelho fez sucesso por funcionar em sincronia com a caixa postal eletrônica de uma determinada empresa - recurso inexistente nos pagers que estavam no mercado antes do lançamento, no começo de 1999.
O Blackberry é fabricado pela companhia canadense Research in Motion - RIM (vide origem da marca RIM neste blog), uma das primeiras empresas de tecnologia de dados sem fio da América do Norte. Para deter o avanço da RIM, a concorrência logo começou a se movimentar. Pouco tempo depois, Motorola, Sony, Palm e Handspring também começaram a comercializar seus próprios leitores portáteis de e-mail.
Assim como houve uma espetacular ascensão, a empresa teve uma rápida queda. Em 2009, a BlackBerry dominava metade do mercado global de smartphones. Era símbolo de status. Hoje, não detém 1% do setor. Chegou a empregar 20.000 pessoas ao redor do mundo e a valer 80 bilhões de dólares na bolsa.
Comparado ao smartphone da Apple, o iPhone, apresentado por Steve Jobs em 9 de janeiro de 2007, no evento Macworld, em São Francisco, Califórnia, o Blackberry dependia de teclado complexo, de difícil navegação e tinha poucas funções. O iPhone era um "3 em 1", com um iPod de tela grande com controle por toque, um celular e um disruptivo dispositivo de internet.
A queda vertiginosa que a BlackBerry sofreu é considerada uma das maiores da história da indústria da tecnologia. Ainda assim, em números de 2016, seu faturamento é de respeitáveis 2 bilhões de dólares, mas o problema é que a tendência tem sido de queda.
(Fonte: revista Forbes Brasil - 14.03.2001 / Exame.com-MSN-24.08.2015 / revista Veja - 05.10.2016 / revista Exame - 09.11.2016 - partes)
O nome da BlackBerry foi criado em 1999 depois de verem que os botões do celular pareciam as "bolinhas" da amora preta (blackberry). Trata-se de uma pequena agenda eletrônica que foi febre nos EUA por volta de 2001. O aparelho fez sucesso por funcionar em sincronia com a caixa postal eletrônica de uma determinada empresa - recurso inexistente nos pagers que estavam no mercado antes do lançamento, no começo de 1999.
O Blackberry é fabricado pela companhia canadense Research in Motion - RIM (vide origem da marca RIM neste blog), uma das primeiras empresas de tecnologia de dados sem fio da América do Norte. Para deter o avanço da RIM, a concorrência logo começou a se movimentar. Pouco tempo depois, Motorola, Sony, Palm e Handspring também começaram a comercializar seus próprios leitores portáteis de e-mail.
Assim como houve uma espetacular ascensão, a empresa teve uma rápida queda. Em 2009, a BlackBerry dominava metade do mercado global de smartphones. Era símbolo de status. Hoje, não detém 1% do setor. Chegou a empregar 20.000 pessoas ao redor do mundo e a valer 80 bilhões de dólares na bolsa.
Comparado ao smartphone da Apple, o iPhone, apresentado por Steve Jobs em 9 de janeiro de 2007, no evento Macworld, em São Francisco, Califórnia, o Blackberry dependia de teclado complexo, de difícil navegação e tinha poucas funções. O iPhone era um "3 em 1", com um iPod de tela grande com controle por toque, um celular e um disruptivo dispositivo de internet.
A queda vertiginosa que a BlackBerry sofreu é considerada uma das maiores da história da indústria da tecnologia. Ainda assim, em números de 2016, seu faturamento é de respeitáveis 2 bilhões de dólares, mas o problema é que a tendência tem sido de queda.
(Fonte: revista Forbes Brasil - 14.03.2001 / Exame.com-MSN-24.08.2015 / revista Veja - 05.10.2016 / revista Exame - 09.11.2016 - partes)
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